Porque escrevo para eles me lerem sacrifico-me às vezes À sua estupidez de sentidos... Não concordo comigo mas absolvo-me, Porque só sou essa cousa séria, um intérprete da Natureza, Porque há homens que não percebem a sua linguagem, Por ela não ser linguagem nenhuma.
Porque escrevo para eles me lerem sacrifico-me às vezes À sua estupidez de sentidos... Não concordo comigo mas absolvo-me, Porque só sou essa cousa séria, um intérprete da Natureza, Porque há homens que não percebem a sua linguagem, Por ela não ser linguagem nenhuma.