quando o fermoso gado se espalhava de Sílvio e de Laurente pelos prados; pastores ambos, e ambos apartados de quem o mesmo Amor não se apartava. Com verdadeiras lágrimas, Laurente «Não sei – dezia – ó Ninfa delicada, porque não morre já quem vive ausente, pois a vida sem ti não presta nada». Responde Sílvio: «Amor não o consente, que ofende as esperanças da tornada».
quando o fermoso gado se espalhava de Sílvio e de Laurente pelos prados; pastores ambos, e ambos apartados de quem o mesmo Amor não se apartava. Com verdadeiras lágrimas, Laurente «Não sei – dezia – ó Ninfa delicada, porque não morre já quem vive ausente, pois a vida sem ti não presta nada». Responde Sílvio: «Amor não o consente, que ofende as esperanças da tornada».