About: USS Queen Elizabeth NCC-97892   Sponge Permalink

An Entity of Type : owl:Thing, within Data Space : 134.155.108.49:8890 associated with source dataset(s)

Alguns meses antes da Invasão Secreta ter sido descoberta, ocorreu uma série de ataques a mundos e colônias independentes na fronteira da Federação e o Domo, não deixando nenhum sobrevivente. O medo de novos ataques nessa região fez com que os governos ali cobrassem uma atitude do Domo e, principalmente, da Federação, pois eles não tinham como se defender de uma ameaça desconhecida e logo seriam mundos dessas duas organizações a serem atacados.

AttributesValues
rdfs:label
  • USS Queen Elizabeth NCC-97892
rdfs:comment
  • Alguns meses antes da Invasão Secreta ter sido descoberta, ocorreu uma série de ataques a mundos e colônias independentes na fronteira da Federação e o Domo, não deixando nenhum sobrevivente. O medo de novos ataques nessa região fez com que os governos ali cobrassem uma atitude do Domo e, principalmente, da Federação, pois eles não tinham como se defender de uma ameaça desconhecida e logo seriam mundos dessas duas organizações a serem atacados.
dcterms:subject
dbkwik:startrek-u/...iPageUsesTemplate
abstract
  • Alguns meses antes da Invasão Secreta ter sido descoberta, ocorreu uma série de ataques a mundos e colônias independentes na fronteira da Federação e o Domo, não deixando nenhum sobrevivente. O medo de novos ataques nessa região fez com que os governos ali cobrassem uma atitude do Domo e, principalmente, da Federação, pois eles não tinham como se defender de uma ameaça desconhecida e logo seriam mundos dessas duas organizações a serem atacados. Antes mesmo que a Frota Estelar decidisse sobre o assunto, o comando da Deep Babylon decidiu enviar uma nave para investigar os ataques. A USS Queen Elizabeth fora recém-comissionada e lhe foi atribuída a missão de descobrir quem estava por detrás dos ataques. A Queen Elizabeth seguiu para o distante sistema Reynas, o sistema onde os primeiros ataques foram relatados. O planeta Reynas III abrigava uma colônia dos Vuzelas, um grupo independente de aquarianos que se estabeleceu naquele setor. Investigações preliminares mostravam que a superfície do planeta fora atingida por uma arma de partículas de alta concentração, deixando a atmosfera carregada de partículas negativas. Para obter dados mais precisos, um grupo avançado desceu ao planeta, não encontrando nenhuma forma de vida ou indícios de que ali havia uma colônia, tudo o que restava daquele mundo era um grande deserto. As evidências encontradas no planeta mostravam que foi utilizado um phaser que pulverizou tudo o que havia na superfície do planeta com apenas um disparo. Nos cinco dias seguintes, foram investigados mais três planetas em sistemas próximos, todos apresentavam as mesmas características do primeiro ataque. Convencido de que não iriam aprender mais nada com aqueles mundos mortos, o capitão Neill decidiu concentrar os esforços em encontrar a nave responsável. Seguindo o padrão de ataques, estimou-se que o próximo ataque deveria ocorrer nas próximas quarenta e oito horas no sistema Rubic. Uma vez no sistema, a colônia existente ali foi contatada e o seu administrador não estava convencido de que eles eram alvo de um ataque por não terem inimigos. Apesar os apelos do capitão, a colônia recusou qualquer ajuda e pediu que não fosse mais incomodada com aquilo. Pouco tempo depois, uma nave é detectada entrando em velocidade de sobra no sistema e logo os sensores confirmaram que se tratava de uma nave forasteira. A nave inimiga imediatamente ativou suas armas e abriu fogo contra a Queen Elizabeth. Quando eles foram revidar o ataque, seus esccudos foram misteriosamente desligados, fazendo com a nave recebesse o fogo direto da nave inimiga, recebendo danos graves. Em uma manobra desesperaa, a nave disparou um feixe phaser de baixa intensidade no modo multifreqência para, assim, descobrir a frequência dos escudos inimigos. No mesmo momento que o feixe atravessou os escudos da nave forasteira, a Queen Elizabeth disparou tudo o que tinha na mesma frequência dos escudos inimigos, desabilitando temporariamente a nave. O resto da força que tinham foi utilizado para fugirem, mas só conseguiram ir até a um gigante gasoso no mesmo sistema, onde eles se esconderam em sua atmosfera. Enquanto permaneciam escondidos, a tripulação aproveitou para reparar a nave e o capitão passou a investigar quem desligou os escudos durante o ataque. Os registros do computador indicavam que o engenheiro chefe, tenente Torek, havia desligado os escudos, mas o tenente negou as acusações e disse que os registros poderiam ter sido forjados para incriminá-lo. Porém, foi comprovado que não houve alteração e só Torek poderia ter desligado os escudos. O tenente reafirmou que não se recordava de tal ato e que a explicação lógica para isso era que ele fora controlado física ou mentalmente. Para descobrir a verdade foi feitos exames nele e no resto da equipe senior em busca de evidências de qualquer tipo de controle. Quando os resultados chegaram, descobriu-se que Torek era um clone perfeito, tanto que por muito pouco o médico chefe não deixou de descobrir isso. Quando Torek foi ser preso, ele se rebelou e conseguiu escapar da segurança, fugindo para a engenharia onde tentou destruir a nave. O chefe de segurança conseguiu impedir Torek e o encurralou, mas ele suicidou-se em seguida. Logo em seguida, a nave forasteira conseguiu os encontrar e iniciou um novo ataque. Como não estavam com condições de lutar, eles permaneceram dentro do gigante gasoso, aproveitando que a nave forasteira também sofreria as mesmas interferências. A navegadora chefe fez com a nave entrasse cada vez mais fundo dentro da atmosfera até que nave forasteira não tivesse mais como escapar da atração gravitacional. Mas, os forasteiros prenderam a Queen Elizabeth em seu raio trator e a levou consigo para as profundezas do planeta. Eles conseguiram escapar ejetando seu núcleo de dobra e detonando-o em cima da nave forasteira, a explosão os empurrou para cima e conseguiram deixar a atmosfera do planeta. Mesmo descobrindo quem era responsável pelos ataques e destruindo a nave, o capitão Neill se viu diante de algo muito pior: o clone infiltrado. Aquilo significava que os Forasteiros estavam infiltrados dentro da Frota Estelar e não havia como saber até que ponto. Ele enviou tudo o que tinha descoberto para o comando da Deep Babylon e para o capitão Summers, pois sabia que não podia confiar em mais ninguém. Em sua viagem de volta, a Queen Elizabeth foi perseguida por outras naves da Federação que tinham ordens para destruí-la. Os Forasteiros não não podiam permitir que aquela nave sobrevivesse depois de ter descoberto seu agente clone e impedido mais ataques. Por isso ela passou meses se escondendo em nebulosas e gigantes gasosos até que a USS Bishop e a USS Aquiles apareceram no mesmo sistema em que ela estava. Após esse encontro a Queen Elizabeth se juntou à Bishop e acompanhou durante o encontro entre Summers e os Pacificadores para garantir uma aliança com estes. Participou, em seguida, da defesa da Deep Babylon e juntou-se à Frota Negra, pertencendo à 2ª subfrota.
Alternative Linked Data Views: ODE     Raw Data in: CXML | CSV | RDF ( N-Triples N3/Turtle JSON XML ) | OData ( Atom JSON ) | Microdata ( JSON HTML) | JSON-LD    About   
This material is Open Knowledge   W3C Semantic Web Technology [RDF Data] Valid XHTML + RDFa
OpenLink Virtuoso version 07.20.3217, on Linux (x86_64-pc-linux-gnu), Standard Edition
Data on this page belongs to its respective rights holders.
Virtuoso Faceted Browser Copyright © 2009-2012 OpenLink Software