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| - O Khuzdûl é a língua dos anões (Khazâd, no singular Khuzd) na Terra Média criada por J. R. R. Tolkien. O Khuzdûl é geralmente escrito com o alfabeto Cirth. Parece ser baseado, como as línguas semitas, em radicais triconsonantais: kh-z-d, b-n-d, z-g-l. Em uma de suas cartas, Tolkien assinalou analogias entre os anões e os judeus: ambos eram "ao mesmo tempo nativos e estrangeiros em suas moradias, falavam as línguas do país, mas com um sotaque devido à sua própria língua privada…" (Letters, 176).
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abstract
| - O Khuzdûl é a língua dos anões (Khazâd, no singular Khuzd) na Terra Média criada por J. R. R. Tolkien. O Khuzdûl é geralmente escrito com o alfabeto Cirth. Parece ser baseado, como as línguas semitas, em radicais triconsonantais: kh-z-d, b-n-d, z-g-l. Em uma de suas cartas, Tolkien assinalou analogias entre os anões e os judeus: ambos eram "ao mesmo tempo nativos e estrangeiros em suas moradias, falavam as línguas do país, mas com um sotaque devido à sua própria língua privada…" (Letters, 176). Há pouco sobre o Khuzdûl na obra de Tolkien, pois os anões os mantinham em segredo, exceto por seu grito de guerra: Baruk Khazâd! Khazâd ai-mênu! que significa "Machados dos anões! Os anões estão em cima de vocês!" e pelas runas escritas na tumba de Balin em Moria: Balin Fundinul uzbad Khazaddûmu, que significa "Balin, filho de Fundin, Senhor de Moria". Entretanto, para a trilogia cinematográfica O Senhor dos Anéis, o lingüista David Salo usou os poucos fragmentos conhecidos do Khuzdûl e criou uma linguagem para ser usada nos filmes, que os tolkienistas preferem chamar de neo-khuzdûl.
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