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| - Meu doce amor! Calhandra maviosa Que canta dentro em mim; Minha esperança tímida e formosa, Meu sonho de marfim! Amaranto do Céu, flor encantada, Mimoso colibri; Minha açucena pálida e magoada, Meu níveo bogari; Gota de orvalho a tremular n’um lírio Que mal começa a abrir; Ó tu que apagas meu cruel martírio E que me fazes rir; Madressilva entreaberta, lira de ouro, Celeste beija-flor; Minha camélia, meu sorriso louro, Amor de meu amor; Guarda estes versos que só dizem mágoa E tristezas sem fim... Deixa-os no seio como a gota d’água No cálix de um jasmim...
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| Autor
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| - Meu doce amor! Calhandra maviosa Que canta dentro em mim; Minha esperança tímida e formosa, Meu sonho de marfim! Amaranto do Céu, flor encantada, Mimoso colibri; Minha açucena pálida e magoada, Meu níveo bogari; Gota de orvalho a tremular n’um lírio Que mal começa a abrir; Ó tu que apagas meu cruel martírio E que me fazes rir; Madressilva entreaberta, lira de ouro, Celeste beija-flor; Minha camélia, meu sorriso louro, Amor de meu amor; Guarda estes versos que só dizem mágoa E tristezas sem fim... Deixa-os no seio como a gota d’água No cálix de um jasmim...
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