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| - [[Imagem:Portuguese discoveries diogo cao.jpg|thumb|200px|Uma representação da colocação do padrão de Portugal por Diogo Cão depois da descoberta do Rio Congo no século XV.]] O esforço é grande e o homem é pequeno. Eu, Diogo Cão, navegador, deixei Este padrão ao pé do areal moreno E para diante naveguei. A alma é divina e a obra é imperfeita. Este padrão sinala ao vento e aos céus Que, da obra ousada, é minha a parte feita: O porfazer é só com Deus. E ao imenso e possivel oceano Ensinam estas Quinas, que aqui vês, Que o mar com fim será grego ou romano: O mar sem fim é português.
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notas
| - Os padrões eram marcos de pedra com as armas portuguesas e uma inscrição, destinados a afirmar a soberania portuguesa no local onde eram depostos.
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Autor
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abstract
| - [[Imagem:Portuguese discoveries diogo cao.jpg|thumb|200px|Uma representação da colocação do padrão de Portugal por Diogo Cão depois da descoberta do Rio Congo no século XV.]] O esforço é grande e o homem é pequeno. Eu, Diogo Cão, navegador, deixei Este padrão ao pé do areal moreno E para diante naveguei. A alma é divina e a obra é imperfeita. Este padrão sinala ao vento e aos céus Que, da obra ousada, é minha a parte feita: O porfazer é só com Deus. E ao imenso e possivel oceano Ensinam estas Quinas, que aqui vês, Que o mar com fim será grego ou romano: O mar sem fim é português. E a Cruz ao alto diz que o que me há na alma E faz a febre em mim de navegar Só encontrará de Deus na eterna calma O porto sempre por achar.
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