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| - Joana Coimbra-Mesquita foi rainha de Porto Claro entre outubro e dezembro de 1992. Era filha de Leonardo Coimbra e casou-se com o Príncipe Daniel em meados de 1992. Teve vários amantes e foi a principal artífice do golpe que destronou seu marido. Filha de Leonardo Coimbra, importante empresário da época, casou-se com Daniel enquanto este ainda era príncipe. Tiveram dois filhos, o Rei Sérgio III e a Princesa Cátia. Ascendeu ao trono junto com o marido e logo notabilizou-se por seus diversos casos amorosos, principalmente com Fabiano Goldenberg e Rodrigo Aguiar. Com o primeiro liderou a conspiração que acabou na morte do Rei Daniel (ver Golpe de 1992) e em sua coroação. Com o segundo casou-se e teve um filho, Daniel Aguiar. O Golpe de Porto Claro, conspiração que destronou e matou o Rei Daniel em outubro de 1992, teve três fatores: o executor, o pivô e o mentor. O último foi o que saiu mais ileso: a Rainha Joana I de Porto Claro, por seus vários casos extra-conjugais conhecida como “penosa coroada” ou “corrimão do palácio”. A responsável pela dificuldade do Rei em encaixar sua coroa na cabeça foi uma mulher um tanto quanto vulgar para uma consorte, mas maliciosa e de origem rica. Joana I era tudo aquilo que um rei não quer ter ao seu lado no trono. Perigosa por natureza, foi ela co-responsável pelo brusco e trágico fim do reinado de seu marido, mas também pela aceleração da brilhante Era Sérgio. Filha do empresário Leonardo Coimbra, causou um choque em certas camadas da sociedade aristocrática portoclarense quando casou-se com o então príncipe Daniel, herdeiro do trono. Logo nasceram dois filhos, Sérgio e Cátia, dando garantia à sucessão do trono, e Joana se mostrava uma boa mãe e discreta como rainha. Nesse período Pedro Aguiar já era primeiro-ministro e tinha começado suas reformas. Mas foi a partir dessa época que Joana deu seus primeiros sinais de “vida corrompida”. Até que veio à tona que ela tinha um amante, e nem mais a imprensa se preocupava em publicar isso. Daniel, o Rei, decide pedir divórcio. Mas para Joana o divórcio significaria o fim da boa-vida e do poder que ela começava a aproveitar. Por isso, a Rainha reúne-se com o primeiro-ministro e seu amante, o fazendeiro Fabiano Goldenberg, e propõe a eles um fim drástico: matar o Rei. A conspiração ardil tem início: Pedro Aguiar ativa seus homens no Palácio Chifon e se encarrega de encontrar um bode espiatório. Nesse ínterim, Joana rompe com Fabiano e decide jogá-lo na armadilha. A 22 de outubro de 1992, de noite, o Rei é morto em seus aposentos, por sua filha Cátia, pressionada e chantageada pela mãe. No meio da madrugada, Aguiar se encarrega de comandar a movimentação sigilosa, obtendo do juiz Roberto Lyra a sentença para que Cátia seja levada em cárcere privado para uma fazenda, curiosamente de Fabiano, onde ela é misteriosamente morta. Fabiano é indiciado como cúmplice e negligente com a vida da princesa, e vai para a cadeira elétrica. Na semana seguinte, Joana I já é monarca de fato, e ela e Aguiar começam seu reinado de glória (só para eles, bem entendido). Foi então que seu próprio filho começou a fazer resistência. Organizou, com Fábio Ferrari e Jeferson Pires, uma dura oposição a Pedro Aguiar. E Joana, justamente por amor ao filho, calou-se. Apesar disso, casou-se então com o filho do primeiro-ministro, Rodrigo, nascendo dessa união o menino Telêmaco Daniel Coimbra Aguiar, hoje atual chefe do clã Aguiar. Sérgio também teve o primeiro-ministro como sogro, desposando Paloma Aguiar, e tendo com ela Fábio Leonardo (futuro Leonardo V), tornando-se assim cunhado de seu próprio padrasto. Por recomendação de Pedro Aguiar, Joana deu um fim provisório ao parlamentarismo, mas acaba, no final de 1992, abdicando em nome do filho mais velho, e deixando livre o caminho para o rei socialista. Divorcia-se de Rodrigo e vai viver bem longe, esquecendo o país que ela tanto mudou e onde foi tão polêmica. Pouco antes de morrer, divorciou-se e foi morar sozinha na Guiana Francesa. Categoria:Monarcas portoclarenses Categoria:Putas
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