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| - Tanna-Toh é a Deusa do Conhecimento, das Artes, dos Escribas, Bardos e Povos Civilizados, uma das vinte divindades maiores do mundo de Arton e uma das únicas criaturas presentes durante a criação do mesmo. Guardiã de todas as ciências, culturas, artes, idiomas e informações, foi ela quem ofereceu aos humanos o dom da escrita, marcando o início de sua civilização, e suas clérigas são as responsáveis por ensinar a maioria dos habitantes do Reinado a ler.
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| - Tanna-Toh é a Deusa do Conhecimento, das Artes, dos Escribas, Bardos e Povos Civilizados, uma das vinte divindades maiores do mundo de Arton e uma das únicas criaturas presentes durante a criação do mesmo. Guardiã de todas as ciências, culturas, artes, idiomas e informações, foi ela quem ofereceu aos humanos o dom da escrita, marcando o início de sua civilização, e suas clérigas são as responsáveis por ensinar a maioria dos habitantes do Reinado a ler. Tanna-Toh é protetora de todos os povos civilizados (entenda-se como "civilizado" um povo que conhece a linguagem escrita). Ela é reverenciada por escribas, bardos, magos, mestres do conhecimento e todos aqueles que devotam suas vidas ao estudo ou às artes. Venerada principalmente por humanos, elfos e anões, existem cultos a ela em quase todas as cidades de Arton. Recentemente, os tamuranianos também estão abraçando o culto a esta deusa, orando por sua ajuda para resgatar e preservar a cultura de Tamu-ra. Entre os deuses, Tanna-Toh mais parece uma professora severa. Para ela, apenas os povos civilizados têm o direito de dominar Arton. Ela deseja preservar as artes e o conhecimento em tempos de guerra, evitando que ele se perca, e depois voltar a espalhar esse conhecimento em tempos de paz. Tanna-Toh despreza os povos e criaturas inteligentes que escolhem a ignorância e brutalidade - como goblinóides, orcs, ogres, gigantes e tantos outros. Em sua opinião, esses povos bárbaros precisam evoluir e aceitar novos costumes e culturas. Pela força, se necessário. A sede de sua ordem fica localizada na Caverna do Saber em Yuden, onde o artefato Helladarion atua como seu sumo-sacerdote. O Helladarion foi uma criação sua em resposta à prece de seu primeiro devoto, Worn Desander, que temia que o conhecimento da humanidade se perdesse com a morte das pessoas e seu esquecimento. Assim, o Helladarion é capaz de armazenar o conhecimento de todos os clérigos e pensadores mortos, garantindo que sua sabedoria jamais seja perdida.
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