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| - Nome Completo: Jennifer de Valdés Vance Nascimento: 16 de março de 1755 Local de Nascimento: Cidade de Mônaco. Nascida em Mónaco, Jennifer era da única família bruxa do principado, os Grimadelwad. Filha do Barão de Fleuved'âme, Guntis Grimadelwad. Cresceu cercada por riquezas e luxo, teve uma educação exemplar na Beauxbatons depois na Noskort. Anos depois seu pai levou para o jantar o famoso alquimista espanhol Lazarillo de Valdés Vance. Apesar da aparência medonha que ela achou no primeiro contato, no final, do jantar algo mostrou nele extremamente interessante, e Jennifer se apaixonou por ela.
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| - Nome Completo: Jennifer de Valdés Vance Nascimento: 16 de março de 1755 Local de Nascimento: Cidade de Mônaco. Nascida em Mónaco, Jennifer era da única família bruxa do principado, os Grimadelwad. Filha do Barão de Fleuved'âme, Guntis Grimadelwad. Cresceu cercada por riquezas e luxo, teve uma educação exemplar na Beauxbatons depois na Noskort. Era uma garota mimada, sempre quis tudo que queria, mas além de saber pedir, aprendeu a mandar e controlar pessoas. Quando aluna da Noskort, só teve casos com os mais desejados alunos na Universidade, filhos de ministros ou grandes atletas, e depois os dispensava. Cinco meses após se formar na Noskort, foi raptada. Guardas Bruxas e Trouxas de vários paises foram mobilizada. Diversas magias fora utilizada, os melhores videntes chamados. Ela apareceu oito dias depois aparatando em casa, em suas mãos a cabeça dos cinco seqüestradores. Ela nunca mais falou sobre o assunto. Anos depois seu pai levou para o jantar o famoso alquimista espanhol Lazarillo de Valdés Vance. Apesar da aparência medonha que ela achou no primeiro contato, no final, do jantar algo mostrou nele extremamente interessante, e Jennifer se apaixonou por ela. O Barão de Fleuved'âme entre várias atividades tinha como hobbie lecionar na Universidade Noskort, na qual era o professor de Tenebrologia, e por seu grandioso status tinha voz de peso no Conselho de Professores, logo após o casamento da filha com Lazarillo, ele recomendou o nome do casal para reitoria da universidade e foi aceito prontamente. Foi uma diretora excêntrica, e abusava do seu poder. Na semana do seu aniversário proibia que tivesse aula. Ordenava alunos a realizarem favores pessoais à ela, como desde de escreverem cartas que ela recitava até fazerem massagens nela. Dizem que sempre no final do mês tinha brigas escandalosas com o marido, e na qual chegou a quebrar todas as mesas do Grande Salão. Além de várias historias de romances e casos que teve com alunos e professores, mas nada que tenha muita certeza. Mas o seu quadro no Grande Salão que paquera os alunos mais bonitos da Universidade, parece confirmar tais boatos. Mas ela raramente tem tempo para ir além de breve cantadas, já que passa um bom tempo fugindo da pintura do seu marido, que agora por algum motivo desconhecido, odeia profundamente. Página Inicial | Reitores
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