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| - No vodu do Haiti, os djab (do francês diable, "diabo"), são loás individuais e sem igual, servidos por só um indivíduo e considerados quase sua propriedade do indivíduo. Estes loás não se ajustam à liturgia do vodu: sua função é mágica, não religiosa. Um djab é conjurado por um houngan (sacerdote), mambo (sacerdotisa) ou bokor (feiticeiro), em nome de um cliente, para entrar em ação agressiva contra o inimigo ou concorrente do cliente e mesmo drenar sua energia vital até matá-lo. Um djab requer pagamento do cliente por seus serviços, normalmente na forma de sacrifício animal.
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| - No vodu do Haiti, os djab (do francês diable, "diabo"), são loás individuais e sem igual, servidos por só um indivíduo e considerados quase sua propriedade do indivíduo. Estes loás não se ajustam à liturgia do vodu: sua função é mágica, não religiosa. Um djab é conjurado por um houngan (sacerdote), mambo (sacerdotisa) ou bokor (feiticeiro), em nome de um cliente, para entrar em ação agressiva contra o inimigo ou concorrente do cliente e mesmo drenar sua energia vital até matá-lo. Um djab requer pagamento do cliente por seus serviços, normalmente na forma de sacrifício animal. Um houngan ou mambo que serve um djab protege-se de possíveis atos de agressão fortuita pelo djab por meio de um garde, uma proteção mágica efetuada esfregando ervas secas especialmente preparadas em cortes pequenos feitos cerimonialmente na pele do indivíduo. O garde é anualmente renovado no solstício de inverno, quando os membros se reúnem para preparar ervas. As leves cicatrizes do garde formam um padrão peculiar para cada sociedade, e podem servir como uma marca para identificar seus membros. Djabs também pode ser específicos para um determinado lugar. Por exemplo, nas cavernas de Bodde perto de Trouin, no sul do Haiti, acredita-se que resida um djab de nome Met Set Joune, "Mestre Dos Sete Dias". Mesmo que uma mambo, houngan ou bokor sirva este djab em um peristilo (terreiro) localizado em outro lugar, as cavernas permaneceram a casa do djab. Durante a revolução haitiana, acreditava-se que os djabs conferiam imunidade contra as balas desferidas pelo escravizador francês branco. Até mesmo a morte da maioria dos membros da força expedicionária do Gel. LeClerc devido a febre amarela foi atribuída ao resultado do trabalho de djabs.
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