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| - A programação é algo presente no nosso dia a dia. Temos normalmente uma rotina diária: levantar, tomar banho, pequeno almoço, ir para o trabalho, etc... e é essencialmente de isso mesmo que se trata a programação dos computadores, rotinas. Vamos tomar como exemplo o tradicional algoritmo do copo de água:
* Pegar num copo;
* Coloca-lo debaixo da torneira;
* Abrir a torneira;
* Esperar que encha;
* Fechar a torneira;
* Retirar o copo; A imaginação é mesmo o limite na programação
- A programação é algo presente no nosso dia a dia. Temos normalmente uma rotina diária: levantar, tomar banho, pequeno almoço, ir para o trabalho, etc... e é essencialmente de isso mesmo que se trata a programação dos computadores, rotinas. Vamos tomar como exemplo o tradicional algoritmo do copo de água:
* Pegar num copo;
* Coloca-lo debaixo da torneira;
* Abrir a torneira;
* Esperar que encha;
* Fechar a torneira;
* Retirar o copo; A imaginação é mesmo o limite na programação
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| - A programação é algo presente no nosso dia a dia. Temos normalmente uma rotina diária: levantar, tomar banho, pequeno almoço, ir para o trabalho, etc... e é essencialmente de isso mesmo que se trata a programação dos computadores, rotinas. Vamos tomar como exemplo o tradicional algoritmo do copo de água:
* Pegar num copo;
* Coloca-lo debaixo da torneira;
* Abrir a torneira;
* Esperar que encha;
* Fechar a torneira;
* Retirar o copo; Podemos então definir um algoritmo como uma sequência finita de instruções e são estes conjuntos que instruções que constituem as bases de todos os programas que alguma vez existiram e que alguma vez existirão. Para programar seja o que for usa-se linguagens de programação que não são mais que palavras chave que o compilador interpreta e traduz para binário, a única linguagem que os processadores conseguem perceber. Em si podem-se dividir as linguagens em 2 áreas: As linguagens de baixo nível (Linguagem mais próximas do Hardware) e as linguagens de alto nível (Linguagem mais próximas do Utilizador). Hoje em dia já ninguém programa em binário visto que é muito susceptível a erros e o código em si é bastante difícil de interpretar, em vez disso usa-se mais linguagens de alto nível e baixo nível por possuírem uma sintaxe próxima com a linguagem humana e de fácil interiorização. O compilador, programa que compila as nossas linhas de código e executa ou cria um executável da nossa aplicação, por sua vez converte a linguagem em binário de modo a ser interpretada pelo processador e pelo hardware. A diferença entre as duas reside na facilidade com que os problemas são resolvidos: Enquanto que numa linguagem de baixo nível para escrever-mos uma frase no ecrã necessita muitas linhas, numa linguagem de alto nível normalmente não necessitamos de escrever mais que uma linha ou 2 de código. Claro que as linguagens de alto nível assim fornecem um maior nível de controlo mas apenas para quem sabe em que é que se está a meter, para alguém que se está a iniciar não é relevante saber como funciona a fundo as coisas mas sim o fundamental da programação em si. No panorama dos dias de hoje existe uma lista enorme de linguagens de programação, não existindo em si uma linguagem melhor que outra, apenas umas linguagens têm características que outras não têm. A programação também não se faz toda da mesma maneira. ás diferentes maneiras de se programar são chamadas de paradigmas. Actualmente existem 4 paradigmas: Programação procedimental, Programação modular, Abstracção de tipo de dados e Programação orientada por objectos. Apesar de existir esta divisão enquanto se programa (quase) não se nota que estamos a aplicar paradigmas diferentes. No fundo, a programação é como brincar aos Deuses: criamos mundos onde nós definimos as regras e o que é certo e errado, é uma área que exige um pouco de trabalho e tem uma grande abstracção em que um programador pode escrever de várias maneiras o mesmo programa e as possibilidades de criar algo novo são tantas como as estrelas no céu! A imaginação é mesmo o limite na programação
- A programação é algo presente no nosso dia a dia. Temos normalmente uma rotina diária: levantar, tomar banho, pequeno almoço, ir para o trabalho, etc... e é essencialmente de isso mesmo que se trata a programação dos computadores, rotinas. Vamos tomar como exemplo o tradicional algoritmo do copo de água:
* Pegar num copo;
* Coloca-lo debaixo da torneira;
* Abrir a torneira;
* Esperar que encha;
* Fechar a torneira;
* Retirar o copo; Podemos então definir um algoritmo como uma sequência finita de instruções e são estes conjuntos que instruções que constituem as bases de todos os programas que alguma vez existiram e que alguma vez existirão. Para programar seja o que for usa-se linguagens de programação que não são mais que palavras chave que o compilador interpreta e traduz para binário, a única linguagem que os processadores conseguem perceber. Em si podem-se dividir as linguagens em 2 áreas: As linguagens de baixo nível (Linguagem mais próximas do Hardware) e as linguagens de alto nível (Linguagem mais próximas do Utilizador). Hoje em dia já ninguém programa em binário visto que é muito susceptível a erros e o código em si é bastante difícil de interpretar, em vez disso usa-se mais linguagens de alto nível e baixo nível por possuírem uma sintaxe próxima com a linguagem humana e de fácil interiorização. O compilador, programa que compila as nossas linhas de código e executa ou cria um executável da nossa aplicação, por sua vez converte a linguagem em binário de modo a ser interpretada pelo processador e pelo hardware. A diferença entre as duas reside na facilidade com que os problemas são resolvidos: Enquanto que numa linguagem de baixo nível para escrever-mos uma frase no ecrã necessita muitas linhas, numa linguagem de alto nível normalmente não necessitamos de escrever mais que uma linha ou 2 de código. Claro que as linguagens de alto nível assim fornecem um maior nível de controlo mas apenas para quem sabe em que é que se está a meter, para alguém que se está a iniciar não é relevante saber como funciona a fundo as coisas mas sim o fundamental da programação em si. No panorama dos dias de hoje existe uma lista enorme de linguagens de programação, não existindo em si uma linguagem melhor que outra, apenas umas linguagens têm características que outras não têm. A programação também não se faz toda da mesma maneira. ás diferentes maneiras de se programar são chamadas de paradigmas. Actualmente existem 4 paradigmas: Programação procedimental, Programação modular, Abstracção de tipo de dados e Programação orientada por objectos. Apesar de existir esta divisão enquanto se programa (quase) não se nota que estamos a aplicar paradigmas diferentes. No fundo, a programação é como brincar aos Deuses: criamos mundos onde nós definimos as regras e o que é certo e errado, é uma área que exige um pouco de trabalho e tem uma grande abstracção em que um programador pode escrever de várias maneiras o mesmo programa e as possibilidades de criar algo novo são tantas como as estrelas no céu! A imaginação é mesmo o limite na programação
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