Uma língua artística (ou artlang em inglês é uma língua artificial (ou conlang) desenvolvida por puro prazer estético. Diferentemente das linguagens projetadas ou linguagens auxiliares, línguas artísticas geralmente têm sistemas irregulares de gramática, o que é muito semelhante à linguagem natural. Muitas são projetadas com mundos ficcionais, tais como a Terra Média de J. R. R. Tolkien e Almea de Mark Rosenfelder. Outras representam línguas minoritárias fictícias num mundo não manifestamente diferente do mundo real, ou sem conexão com um cenário ficcional em particular.
Uma língua artística (ou artlang em inglês é uma língua artificial (ou conlang) desenvolvida por puro prazer estético. Diferentemente das linguagens projetadas ou linguagens auxiliares, línguas artísticas geralmente têm sistemas irregulares de gramática, o que é muito semelhante à linguagem natural. Muitas são projetadas com mundos ficcionais, tais como a Terra Média de J. R. R. Tolkien e Almea de Mark Rosenfelder. Outras representam línguas minoritárias fictícias num mundo não manifestamente diferente do mundo real, ou sem conexão com um cenário ficcional em particular. Existem várias escolas diferentes de artlangs. A mais importante é a escola naturalista, a qual busca imitar a complexidade e historicidade das línguas naturais. Todavia, existem também ideolingüistas que não se preocupam com naturalidade e seguem um estilo mais abstrato.