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| - thumb|right|220px|Guarda Real Açoriana A Guarda Real dos Açores foi fundada em 1998 por S.M.R. Córdova I, com o objetivo de criar uma força interna contra as correntes simpáticas ao colonialismo. As atribuições da Guarda Real variaram durante o tempo, mas hoje ela é uma corporação que tem como único objetivo defender o monarca e a nobreza, funcionando como força policial do Poder Federalista (real), mantendo a coesão e a paz em todo o Reino Unido e nas terras sob administração da coroa. Os "fidelíssimos", como são chamados os integrantes da Guarda Real, são recrutados entre a nobreza açoriana, que oferece seus filhos mais destemidos e honrados para servir na força de Sua Majestade. A Guarda Real é comandada pelo Gal. Marcelo Ribeiro da Luz von Hohenstaufen de Araújo von Zeni, e seu quartel general é o Castelo de Dom Gustavo, na Cidade de Santa Maria, mas sua principal base de atuação e realmente na Província Real, onde reside o monarca açoriano. O estandarte da Guarda Real é negro, amarelo e vemelho, cores da Casa Real Açoriana, e tem um leão passante, antigo símbolo mariano. Os membros da Guarda Real, ao serem ordenados em seus postos, juram lealdade ao Fidelissimo Principi Regenti Azorianae, fazendo voto de humildade e honestidade. " Juro Perante Deus e seus dois príncipes divinos/ Servir e ser fiel ao Fidelissimo Principi Regenti Azorianae/ Defender a Monarquia e a Democracia em todo o Reino Unido e nas terras de Sua Majestade/ Promover a Paz/ Proteger os indefesos/ E Repudiar a tirania/ Tendo sempre em mente a fidelidade ao príncipe real e os votos sagrados de humildade e honestidade para com o meu país e os meus semelhantes" Os Fidelíssimos são ordenados por decisão do Comandante em Chefe da GRA, submetida à apreciação do monarca. A Guarda Real não tem função de policia do Poder Judiciário, entrando em ação somente quando a segurança do Rei ou a união nacional estiverem ameaçadas.
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