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| - A Sociedade Torre de Vigia (dos EUA) têm um historial de datas falhadas, expetativas e doutrinas abandonadas. Se erraram, a regra é não deixar claro que erraram e quem errou. Divulgam abundante desinformação a fim de convencer que todos os seus ensinos têm uma base bíblica e que têm permanecido consistentes ao longo dos anos. (Veja o Apêndice do cap. 14 do livro Venha o Teu Reino, 1981, pág. 186-190; A cronologia persa e a duração do exílio babilónico dos judeus, Rolf Furuli, Oslo, 2003) Contestam a credibilidade das evidencias históricas e distorcem as citações dos eruditos para encobrir a fragilidade de seus ensinos escatológicos. Ao mesmo tempo, seus membros são encorajados a não examinar as críticas fundamentadas dos que procuram tirar de 1914 a sua importância. (Carl Olof Jonsson, Os
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abstract
| - A Sociedade Torre de Vigia (dos EUA) têm um historial de datas falhadas, expetativas e doutrinas abandonadas. Se erraram, a regra é não deixar claro que erraram e quem errou. Divulgam abundante desinformação a fim de convencer que todos os seus ensinos têm uma base bíblica e que têm permanecido consistentes ao longo dos anos. (Veja o Apêndice do cap. 14 do livro Venha o Teu Reino, 1981, pág. 186-190; A cronologia persa e a duração do exílio babilónico dos judeus, Rolf Furuli, Oslo, 2003) Contestam a credibilidade das evidencias históricas e distorcem as citações dos eruditos para encobrir a fragilidade de seus ensinos escatológicos. Ao mesmo tempo, seus membros são encorajados a não examinar as críticas fundamentadas dos que procuram tirar de 1914 a sua importância. (Carl Olof Jonsson, Os tempos dos gentios reconsiderados, por, 4.ª edição, 2004, Commentary Press, Atlanta) Suas publicações mais antigas - impossíveis de obter ou consultar através da STV, se revelam incriminatórias após um exame cuidadoso. O raciocínio por trás dessa postura é a mesma do adventista George Storrs. Ele escreveu: "não temos nada que ver com a cronologia profana ou a cronologia dos historiadores. A Bíblia é que deve resolver a questão. E se a cronologia profana não está de acordo com ela, temos o direito de concluir que tal cronologia é falsa e indigna de confiança." (Bible Examiner de 4/1863, pág. 120, Brooklyn, Nova Iorque, em inglês)
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