Não sei. Anónimo de mim, Não posso erguer a intenção Do saco em que me sinto assim, Caído nesse verde chão. Com a alma feita em animal, A quem o sol é um lombo quente. Aceito como a brisa real A sensação de ser quem sente. E os olhos que me pesam baixo Olham pela alma o campo e a estrada. No chão um fósforo é o que acho. Nas sensações não acho nada.
Não sei. Anónimo de mim, Não posso erguer a intenção Do saco em que me sinto assim, Caído nesse verde chão. Com a alma feita em animal, A quem o sol é um lombo quente. Aceito como a brisa real A sensação de ser quem sente. E os olhos que me pesam baixo Olham pela alma o campo e a estrada. No chão um fósforo é o que acho. Nas sensações não acho nada.