Attributes | Values |
---|
rdfs:label
| - Hino à Tarde (Olavo Bilac)
|
rdfs:comment
| - Amo-te, hora hesitante em que se preludia O adágio vesperal, - tumba que te recamas De luto e de esplendor, de crepes e auriflamas, Moribunda que ris sobre a própria agonia! Amo-te, ó tarde triste, ó tarde augusta, que, entre Os primeiros clarões das estrelas, no ventre, Sob os véus do mistério e da sombra orvalhada, Trazes a palpitar, como um fruto do outono, A noite, alma nutriz da volúpia e do sono, Perpetuação da vida e iniciação do nada. Categoria:Olavo Bilac Categoria:Tarde
|
dcterms:subject
| |
dbkwik:resource/RQXmPcyd2wFf2CmVCz207g==
| |
dbkwik:pt.poesia/p...iPageUsesTemplate
| |
Autor
| |
abstract
| - Amo-te, hora hesitante em que se preludia O adágio vesperal, - tumba que te recamas De luto e de esplendor, de crepes e auriflamas, Moribunda que ris sobre a própria agonia! Amo-te, ó tarde triste, ó tarde augusta, que, entre Os primeiros clarões das estrelas, no ventre, Sob os véus do mistério e da sombra orvalhada, Trazes a palpitar, como um fruto do outono, A noite, alma nutriz da volúpia e do sono, Perpetuação da vida e iniciação do nada. Categoria:Olavo Bilac Categoria:Tarde
|