Com o talento é o mesmo Quando tímido ele adeja - Qual ave que se espaneja - Como a flor, também precisa Em vez do sopro da brisa O sopro da simpatia Que lhe adoce os amargores, Para em horas de cansaço Na estrada que vai trilhando Encontrar de quando em quando Por entre os espinhos - flores. E vós que acabais de ouvi-lo A suspirar nesse trilo No seu gorjeio primeiro; Vós, que viste o seu começo. Dai-lhe essas palmas de apreço Que é artista e... brasileiro! Setembro - 1858.
Com o talento é o mesmo Quando tímido ele adeja - Qual ave que se espaneja - Como a flor, também precisa Em vez do sopro da brisa O sopro da simpatia Que lhe adoce os amargores, Para em horas de cansaço Na estrada que vai trilhando Encontrar de quando em quando Por entre os espinhos - flores. E vós que acabais de ouvi-lo A suspirar nesse trilo No seu gorjeio primeiro; Vós, que viste o seu começo. Dai-lhe essas palmas de apreço Que é artista e... brasileiro! Setembro - 1858.