Assim desvies sempre do meu lado Os teus olhos; nem ouças o que eu digo; E assim possa morrer, morrer comigo Este amor criminoso e condenado. Sê sempre pura! Eu com denodo enjeito Uma ventura obtida com teu dano, Bem meu que de teus males fosse feito". Assim penso, assim quero, assim me engano... Como se não sentisse que em meu peito Pulsa o covarde coração humano.
Assim desvies sempre do meu lado Os teus olhos; nem ouças o que eu digo; E assim possa morrer, morrer comigo Este amor criminoso e condenado. Sê sempre pura! Eu com denodo enjeito Uma ventura obtida com teu dano, Bem meu que de teus males fosse feito". Assim penso, assim quero, assim me engano... Como se não sentisse que em meu peito Pulsa o covarde coração humano.