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| - É preciso, de alma forte, Sem ostentar valentia, Dominar a covardia, Para o perigo enfrentar. O medo é próprio do pérfido, Do pecador, do malvado: Quem não se entrega ao pecado Não receia a punição. Não tem medo quem caminha Com a consciência tranqüila, Quem o inimigo aniquila Com a força da razão! Não abuses da bravura; Não afrontes o inimigo; Não procures o perigo; Prega o amor! e prega a paz! Mas, se isso for impossível, Não fujas! cai batalhando! E, se morreres lutando, Morre! feliz morrerás. Categoria:Olavo Bilac Categoria:Poesia brasileira
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| - É preciso, de alma forte, Sem ostentar valentia, Dominar a covardia, Para o perigo enfrentar. O medo é próprio do pérfido, Do pecador, do malvado: Quem não se entrega ao pecado Não receia a punição. Não tem medo quem caminha Com a consciência tranqüila, Quem o inimigo aniquila Com a força da razão! Não abuses da bravura; Não afrontes o inimigo; Não procures o perigo; Prega o amor! e prega a paz! Mas, se isso for impossível, Não fujas! cai batalhando! E, se morreres lutando, Morre! feliz morrerás. Categoria:Olavo Bilac Categoria:Poesia brasileira
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