| Attributes | Values |
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| - Chorosos versos meus desentoados
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| - Vede a luz, não busqueis, desesperados, No mudo esquecimento a sepultura; Se os ditosos vos lerem sem ternura, Ler-vos-ão com ternura os desgraçados. Não vos inspire, ó versos, cobardia Da sátira mordaz o furor louco, Da maldizente voz a tirania. Desculpa tendes, se valeis tão pouco; Que não pode cantar com melodia Um peito, de gemer cansado e rouco.
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| - Chorosos versos meus desentoados
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| Autor
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| - Vede a luz, não busqueis, desesperados, No mudo esquecimento a sepultura; Se os ditosos vos lerem sem ternura, Ler-vos-ão com ternura os desgraçados. Não vos inspire, ó versos, cobardia Da sátira mordaz o furor louco, Da maldizente voz a tirania. Desculpa tendes, se valeis tão pouco; Que não pode cantar com melodia Um peito, de gemer cansado e rouco.
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