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  • Partamona ailyae
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  • Partamona ailyae Camargo, 1980 (Figs. 47, 142, operária; 97, 126, macho; 171, distribuição; Tabs. II-IX) Partamona (Partamona) ailyae Camargo, 1980:9, 21, 42, 51, 55-56, 74-75, 143, 161; Camargo, 1992:81. Partamona ailyae; Camargo, 1994:50. ?Partamona nigrior; Camargo & Roubik, 1991:20 (prov. erro de ident.). "Cupira"; Castello Branco, 1845:67 (partim, abelhas com cera "vermelha côr de sangue"). Macho. Figuras 97, 126. Material-tipo. Holótipo, operária de "Tefé-AM, Brasil, SA-20, 65-3d, R Carvalho leg., XI.1959" (DZUP) (exemplar descolorido, examinado).
Binomial name
  • Partamona ailyae
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  • 1980(xsd:integer)
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  • Partamona ailyae
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  • Partamona ailyae Camargo, 1980 (Figs. 47, 142, operária; 97, 126, macho; 171, distribuição; Tabs. II-IX) Partamona (Partamona) ailyae Camargo, 1980:9, 21, 42, 51, 55-56, 74-75, 143, 161; Camargo, 1992:81. Partamona ailyae; Camargo, 1994:50. ?Partamona nigrior; Camargo & Roubik, 1991:20 (prov. erro de ident.). "Cupira"; Castello Branco, 1845:67 (partim, abelhas com cera "vermelha côr de sangue"). Diagnose. Abelhas grandes (l.m.c. 2,6-2,7 mm, c.a.a. 6,1-6,6 mm, Tabs. III, IV). Integumento preto. Mandíbula por inteiro ou predominantemente ferrugínea, apenas o 1/4 basal amarelado ou descolorido; ápice ferrugíneo-escuro, côndilos pretos. Flagelo castanho-escuro, principalmente na face inferior. Brilho violeta no clípeo e áreas paroculares. Estrias paroculares um pouco alargadas embaixo (ca. 1,3x o diâmetro do 2o flagelômero), com os limites difusos e irregulares, estreitadas um pouco acima das fóveas tentoriais (ca. 0,8x o diâmetro do 2o flagelômero), chegando até a interorbital superior (Fig. 142); manchas clipeais afastadas por uma distância maior que o diâmetro do escapo. Pilosidade preta. Membrana das asas levemente ferrugínea; microtríquias pretas; veias méleas, escurecidas pelas microtríquias fuscas; C e R mais escuras, pterostigma mais claro. Cerdas da base do escapo um pouco mais longas que o diâmetro deste (0,9-1,3 x, Tab. VII). Cerdas eretas das áreas paroculares, ao lado dos alvéolos, mais curtas que o diâmetro do escapo. Escutelo com duas ou mais cerdas muito longas no ápice (ca. 1,2-1,5x o comprimento deste), que se cruzam nas pontas. Área basal do propódeo com faixa glabra mediana, aproximadamente tão larga quanto o diâmetro do 2o flagelômero. Dentes da mandíbula aproximadamente eqüidistantes e um pouco recuados em relação ao ápice do bordo apical (Fig. 47). Área malar, distância interocelar, distância ocelorbital, tíbia III e comprimento da asa anterior, normais (Tabs. V, VI, VIII, IX). Bifurcação da M+Cu nitidamente anterior à cu-v. Macho, basitarso III curto e largo, achatado ou convexo-côncavo; tíbia III alargada em direção ao ápice (Fig. 97); EVII com a projeção mediana longa, de lados aproximadamente subparalelos, os chanfros laterais profundos e largos (Fig. 126). Variação. Exemplares do Brasil Central apresentam as cerdas do escutelo um pouco mais curtas que aqueles da região amazônica. Alguns poucos exemplares de Tauari, PA, apresentam microtríquias mais claras na região do pterostigma. Macho. Figuras 97, 126. Material-tipo. Holótipo, operária de "Tefé-AM, Brasil, SA-20, 65-3d, R Carvalho leg., XI.1959" (DZUP) (exemplar descolorido, examinado). Distribuição geográfica e hábitat. Amplamente distribuída, ocorrendo na floresta amazônica, cerrados do Brasil central e chegando até as regiões xéricas do nordeste, no Piauí e Ceará (Fig. 171). Nidificação. Na Amazônia habita, usualmente, termiteiros em tocos de árvores secas ou podres e termiteiros no interior da base de troncos de árvores vivas; no Brasil Central e nordeste, habita termiteiros epígeos e subterrâneos. Hospedeiros identificados: Syntermes molestus (Burmeister, 1839) (ninhos nos. 6c e 505c) e Termes cf. medioculatus Emerson, 1925 (ninho 148c). Discussão. O holótipo é um tanto descolorido, de cor castanha, e foi incluída no "grupo" das espécies "amarelas" por CAMARGO (1980); só agora, com material abundante, foi possível reconhece-la como uma das espécies mais comuns na Amazônia e Brasil Central. No grupo cupira, destaca-se pela ampla distribuição geográfica. É importante destacar que esta espécie pode se constituir de duas populações distintas, como sugerem os hábitos de nidificação: uma ocupando as florestas amazônicas (ninhos em termiteiros de troncos podres ou de árvores vivas) e outra de regiões mais secas, ocorrendo nos cerrados do Brasil central, que nidifica em termiteiros subterrâneos, geralmente no "pé" de árvores vivas ou em termiteiros epígeos do tipo "murundu". Pode ser facilmente reconhecida pelas longas cerdas na margem posterior do escutelo, presença de brilho violeta no clípeo, fronte e áreas paroculares, manchas clipeais afastadas, ausência de cerdas longas nas áreas paroculares ao lado dos alvéolos, bifurcação de R+M anterior à cu-v e asas levemente ferrugíneas. Exceto pela cor das asas, é muito semelhante a P. sooretamae sp. nov. (esta com asas ferrugíneo-escuras), das matas atlânticas do Espírito Santo, sua provável espécie-irmã.
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