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| - A Igreja de Keenn é como é conhecido o conjunto de todos os devotos de Keenn, o Deus da Guerra, ao redor de Arton. Muitos guerreiros costumam reverenciar a figura de Keenn, e clérigos da guerra existem por toda Arton. Pode-se dizer, sem sombra de dúvida, que há pelo menos dois ou três deles em cada reino componente do Reinado. Ao contrário do que se pensa, nem sempre os servos de Keenn são malignos; boa parte deles divide suas obrigações entre o reino que defendem e seu deus. Durante uma guerra entre reinos vizinhos é normal ver clérigos desta ordem se digladiando até a morte. Aqueles que não têm vínculo com reino nenhum costumam se dedicar exclusivamente a Keenn, incitando conflitos onde quer que estejam.
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| - Servos de Keenn, Megalokk, Tenebra, Ragnar e da Divina Serpente, Yuden
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| - Servos de Khalmyr, Marah, Wynna, Lin-Wu e Azgher
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| - A Igreja de Keenn é como é conhecido o conjunto de todos os devotos de Keenn, o Deus da Guerra, ao redor de Arton. Muitos guerreiros costumam reverenciar a figura de Keenn, e clérigos da guerra existem por toda Arton. Pode-se dizer, sem sombra de dúvida, que há pelo menos dois ou três deles em cada reino componente do Reinado. Ao contrário do que se pensa, nem sempre os servos de Keenn são malignos; boa parte deles divide suas obrigações entre o reino que defendem e seu deus. Durante uma guerra entre reinos vizinhos é normal ver clérigos desta ordem se digladiando até a morte. Aqueles que não têm vínculo com reino nenhum costumam se dedicar exclusivamente a Keenn, incitando conflitos onde quer que estejam. Nem só de músculos e armas vive um servo de Keenn. Muitos seguem os ensinamentos do deus através da intriga e lábia. Boa parte dos reinos hostis de Arton têm um clérigo da guerra como conselheiro ao lado de seu regente. Eles incentivam conflitos sussurrando ideias de expansão e anexação de territórios, e reacendendo velhas rivalidades. Cogita-se que um destes clérigos alimenta animosidades entre o Condado de Portsmouth e os Cavaleiros da Ordem da Luz. Os servos de Keenn atuam como figuras de autoridade dentro das cidades do reino de Yuden, servindo de guardas em prédios do governo e eventualmente acompanhando alguma patrulha do exército do reino, fornecendo suporte com suas magias. Acreditam que o melhor que podem fazer é submeter os outros povos às suas leis, através da guerra. Mas o fato é que, hoje em dia, seguidores de Keenn não despertam muita simpatia entre os demais habitantes de Arton - especialmente porque este é o deus reverenciado pelo infame Mestre Arsenal, seu atual sumo-sacerdote. Embora seja o representante máximo do deus da guerra neste mundo, Arsenal só costuma se envolver em assuntos realmente importantes que envolvam a ordem. Uma destas raras ocasiões é a realização do torneio que serve como desafio final para os discípulos de Keenn, que ocorre todos os anos, sempre em lugares diferentes e secretos. Os templos de clérigos da guerra mais parecem fortalezas, abrigando dezenas de acólitos em treinamento. Lá eles aprendem técnicas com armas e são submetidos a duros testes de resistência. O desafio final é uma série de combates até a morte, realizados em arenas dentro dos próprios templos. Em cada quinze candidatos apenas um sobrevive e é escolhido. O símbolo sagrado de Keenn é um escudo onde se cruzam um martelo de guerra, um machado de batalha e uma espada longa.
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