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  • Partamona ferreirai
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  • Partamona ferreirai sp. nov. (Figs. 53, 144, operária; 83, 84, 108, 109, macho; 168, distribuição; Tabs. II-IX, XI) ?Partamona nigrior; Camargo, 1994:50. Diagnose. Abelhas de porte médio (l.m.c. 2,5-2,6 mm, c.a.a. 5,5-5,9 mm; Tabs. III, IV). Integumento preto. Mandíbula predominantemente ferrugínea, apenas o 1/4-1/5 basal amarelados ou descoloridos, ápice ferrugíneo-escuro, côndilos pretos. Flagelo castanho-escuro ou enegrecido. Máculas da face e tórax apagadas ou pouco conspícuas; estrias paroculares estreitas (0,6-0,8x o diâmetro do 2o flagelômero), levemente alargadas embaixo (1,0-1,2x o diâmetro do 2o flagelômero), chegando até a interorbital superior (Fig. 144). Pilosidade preta. Membrana das asas hialina; microtríquias predominantemente amarelas, pretas apenas no ápice da asa; veias
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  • Partamona ferreirai
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  • Partamona ferreirai
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  • Partamona ferreirai sp. nov. (Figs. 53, 144, operária; 83, 84, 108, 109, macho; 168, distribuição; Tabs. II-IX, XI) ?Partamona nigrior; Camargo, 1994:50. Diagnose. Abelhas de porte médio (l.m.c. 2,5-2,6 mm, c.a.a. 5,5-5,9 mm; Tabs. III, IV). Integumento preto. Mandíbula predominantemente ferrugínea, apenas o 1/4-1/5 basal amarelados ou descoloridos, ápice ferrugíneo-escuro, côndilos pretos. Flagelo castanho-escuro ou enegrecido. Máculas da face e tórax apagadas ou pouco conspícuas; estrias paroculares estreitas (0,6-0,8x o diâmetro do 2o flagelômero), levemente alargadas embaixo (1,0-1,2x o diâmetro do 2o flagelômero), chegando até a interorbital superior (Fig. 144). Pilosidade preta. Membrana das asas hialina; microtríquias predominantemente amarelas, pretas apenas no ápice da asa; veias uniformemente méleo-claras. Cerdas da base do escapo um pouco mais longas que o diâmetro deste (0,8-1,6x; Tab. VII). Cerdas eretas das áreas paroculares, ao lado dos alvéolos, um pouco mais longas que o diâmetro do escapo (0,9-1,0x). Cerdas do escutelo tão longas quanto o comprimento deste. Área basal do propódeo com uma faixa glabra mediana, tão larga quanto o diâmetro do 2o flagelômero. Dentes da mandíbula pequenos e muito recuados em relação ao ápice do bordo apical (Fig. 53). Área malar, distância interocelar, distância ocelorbital, tíbia III e comprimento da asa anterior, normais (Tabs. V, VI, VIII, IX). Bifurcação da M+Cu geralmente coincidente com a cu-v (raramente levemente anterior). Macho, basitarso III curto e largo, achatado ou convexo-côncavo; tíbia III alargada em direção ao ápice (Figs. 83, 84); EVII com a projeção mediana curta e triangular, os chanfros laterais curtos e largos (Figs. 108, 109). Variação. Asas com microtríquias pretas e veias escurecidas nas populações da região do rio Negro, AM, ou com microtríquias amareladas em toda a asa e veias uniformemente méleo-claras, nas populações da região do rio Trombetas, PA. Máculas mais nítidas na cabeça em exemplares de Maraã, AM. Operária. Dimensões. Comprimento total aproximado, 5,64 mm; da asa anterior, 5,81 mm (incluindo a tégula, 6,56 mm); largura máxima da cabeça, 2,56 mm; do TIII, 2,40 mm (Tab. XI). Cor do integumento. Predominantemente preto, apenas o metanoto e as tíbias III mais claros, e os tarsômeros de todos os pares de pernas, ferrugíneos. Tégula ferrugínea, translúcida. Labro amarelado, mandíbula um pouco descolorida no terço basal e ferrugínea em direção ao ápice, côndilos enegrecidos. Escapo ferrugíneo-enegrecido, apenas a parte basal, na face inferior, amarelada. Flagelo com a face inferior ferrugíneo-amarelada, a superior mais escurecida. Máculas da face acastanhadas e difusas, apenas as paroculares um pouco mais nítidas, no tórax muito apagadas. Manchas do clípeo aproximadamente triangulares, mas muito apagadas. Mancha supraclipeal irregular, apagada, com limites difusos. Sem manchas na fronte. Estria parocular de cor amarelo-palha, estreita (0,75x o diâmetro do escapo), afilando gradualmente para o ápice, terminando muito estreita e difusa na altura da linha da distância interorbital máxima. Sem manchas nas genas. Tórax com as estrias laterais do mesoscuto muito apagadas; as axilas escurecidas, levemente acastanhadas no bordo anterior; contornando todo o escutelo, uma estria muito difusa. Membrana da asa anterior hialina, muito levemente amarelada no ápice da célula radial; microtríquias amarelas em toda a asa; veias méleo-claras, apenas C e R um pouco mais escuras. Pilosidade. Enegrecida, apenas o ápice das cerdas dos esternos descolorido. Área basal do propódeo com uma faixa glabra mediana. Franja pré-marginal do TIII com cerdas muito mais curtas na região mediana que as laterais. Cerdas da base do escapo 1,29x mais longas que o diâmetro deste. Áreas paroculares inferiores, ao lado dos alvéolos, com as cerdas eretas 1,07x o diâmetro do escapo, como as do clípeo; na fronte, 1,29x; no vértice mais longas, ca. 2,43x; no disco do mesoscuto e na porção anterior da linha média, 1,57 e 2,71x, respectivamente. Cerdas mais longas no ápice do escutelo com ca. de 0,93x o comprimento deste. Integumento. Liso e polido, apenas com a pontuação pilígera típica do gênero. Forma e proporções (Tab. XI). Cabeça, 1,21x mais larga que longa, e 1,33x mais larga que a distância clipeocelar. Olhos 2,37x mais longos que largos, um pouco convergentes embaixo. Área malar tão longa quanto o diâmetro do 2o flagelômero. Comprimento do clípeo 0,58x sua largura máxima e 0,36x a distância clipeocelar. Comprimento das mandíbulas 0,59x a distância clipeocelar; os dentes pequenos, bem recuados (Fig. 53). Comprimento do escapo 0,94x a distância alvéolo-ocelo lateral, seu diâmetro um pouco menor que o do 2o flagelômero. Distância interocelar 1,44x maior que a ocelorbital e ca. de 1,77x o diâmetro do ocelo médio. Escutelo aproximadamente semicircular, cerca de 0,49x mais curto que largo. Tíbia III 0,92x mais curta que a cabeça, e 2,11x mais longa que larga; canto póstero-distal arredondado, pouco projetado, a margem apical fracamente sinuada; contorno da margem posterior suavemente sinuado. Basitarso III 1,53x mais longo que largo; canto póstero-distal arredondado e a margem apical em ângulo um pouco maior que 90o em relação à margem anterior. Asa anterior 2,67x mais longa que larga e 2,27x a largura máxima da cabeça. Bifurcação de M+Cu coincidente com a cu-v. Hâmulos, 5. Macho. Figuras 83, 84, 108, 109. Material-tipo. Holótipo operária, de "Lago Água Fria, PA. rio Trombetas - Brasil SA.21-X-C, 56o51'W, 1o25'S, 13-15,II-1979. Camargo", ninho "183c (:T~69)", parátipos 27 operárias e 2 machos em alfinetes, além de vários machos e operárias em álcool; com a mesma etiqueta de procedência, também os seguintes ninhos: "181c", 35 operárias e 4 machos em alfinetes, vários exemplares em álcool, "182c", 35 operárias e 1 macho em alfinetes, e vários exemplares em álcool, "184c", 32 operárias, "186c", 31 operárias em alfinetes e 1 rainha em álcool, depositados na RPSP. Distribuição geográfica e hábitat. Endêmica das florestas ao norte do rio Amazonas, até Guianas e Venezuela (Fig. 168). Nidificação. Em termiteiros no interior de ocos de árvores mortas e de galhos secos. Hospedeiro identificado: Termes cf. hispaniolae (Banks, 1918) (ninho 252c). Etimologia. Homenagem ao naturalista brasileiro Alexandre Rodrigues Ferreira (1756-1815), autor de "Viagem Filosófica ao Rio Negro". Discussão. Apresenta duas populações distintas, uma com asas amareladas (membrana hialina, microtríquias amarelas, com veias méleo-claras), da região do rio Trombetas (Óbidos, Lago Água Fria, Cachoeira da Porteira, Lago Carimum, PA, até Guianas), e outra com microtríquias enegrecidas em toda a asa (região do rio Negro, Brasil, até Venezuela). A primeira é praticamente indistinguível de P. gregaria, exceto pela distribuição geográfica (P. gregaria ocorre ao sul do rio Amazonas, na região do rio Tapajós, Fig. 166), e pelo substrato de nidificação (P. ferreirai em termiteiros no interior de ocos de árvores mortas ou galhos secos e P. gregaria em termiteiros arborícolas externos). Material adicional das Guianas e Venezuela, juntamente com informações sobre os ninhos, poderão esclarecer melhor os padrões de politipia de P. ferreirai.
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