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| - thumb|right|300px|Sátiro e Bacante, de Jean-Jacques Pradier (1834) As mênades (do verbo grego mainesthai, "delirar", "enfurecer-se", "enlouquecer"), eram as oréades e náiades que integravam o cortejo de Dioniso. Coroadas de hera e segurando um tirso ou um cântaro, também eram chamadas de tíades ("efervescentes"), bacantes, bassárides e mimalones. Segundo o mito, as primeiras a formar o cortejo foram as Lâmides, potâmidas do rio Lamos, mais tarde imitadas por outras ninfas e pelas mulheres humanas que se entregaram ao culto de Dioniso, chamadas também de mênades ou bacantes.
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abstract
| - thumb|right|300px|Sátiro e Bacante, de Jean-Jacques Pradier (1834) As mênades (do verbo grego mainesthai, "delirar", "enfurecer-se", "enlouquecer"), eram as oréades e náiades que integravam o cortejo de Dioniso. Coroadas de hera e segurando um tirso ou um cântaro, também eram chamadas de tíades ("efervescentes"), bacantes, bassárides e mimalones. Segundo o mito, as primeiras a formar o cortejo foram as Lâmides, potâmidas do rio Lamos, mais tarde imitadas por outras ninfas e pelas mulheres humanas que se entregaram ao culto de Dioniso, chamadas também de mênades ou bacantes. Por vezes, tocavam flauta ou tamborim e entregavam-se a uma dança louca e frenética - o orgiasmo ou menadismo. Percorriam montanhas e campinas e entregavam-se, alucinadas aos sátiros e silenos que também acompanhavam Dioniso. Para elas, as águas das fontes que bebiam eram leite e mel. O poema Dionisíacas, de Nono de Panópolis, cita dezoito mênades: 1.
* Egle - o esplendor; 2.
* Calícore - a formosa dança; 3.
* Eupétale - as belas pétalas; 4.
* Ione - a harpa; 5.
* Cálice - a taça; 6.
* Bruisa - a florescente; 7.
* Silene - a lunar; 8.
* Rode - a rosada; 9.
* Oquínoe - a mente veloz; 10.
* Ereuto - a corada; 11.
* Acrete - o vinho sem mistura; 12.
* Mete - a embriaguez; 13.
* Enante - a foice; 14.
* Arpe - a flor do vinho; 15.
* Licaste - a espinhosa; 16.
* Estesícore - a bailarina; 17.
* Prótoe - a corredora; 18.
* Trígie - a vindimadora.
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