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| - E o que o ferro forjou; e o piedoso arquiteto Que ideou, depois do berço e do lar, o jazigo; E o que os fios urdiu; e o que achou o alfabeto; E o que deu uma esmola ao primeiro mendigo; E o que soltou ao mar a quilha, e ao vento o pano; E o que inventou o canto; e o que criou a lira; E o que domou o raio; e o que alçou o aeroplano... Mas bendito, entre os mais, o que, no dó profundo, Descobriu a Esperança, a divina mentira, Dando ao homem o dom de suportar o mundo!
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Autor
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| - E o que o ferro forjou; e o piedoso arquiteto Que ideou, depois do berço e do lar, o jazigo; E o que os fios urdiu; e o que achou o alfabeto; E o que deu uma esmola ao primeiro mendigo; E o que soltou ao mar a quilha, e ao vento o pano; E o que inventou o canto; e o que criou a lira; E o que domou o raio; e o que alçou o aeroplano... Mas bendito, entre os mais, o que, no dó profundo, Descobriu a Esperança, a divina mentira, Dando ao homem o dom de suportar o mundo!
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