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  • Shambhala teosófica
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  • right|thumb|300px|Mapa conjetural de Shambhala e Manova, segundo Besant e Leadbeater. Supõe-se que Shambhala ocupa um círculo de 3,5 km de raio dentro de uma Ilha Branca de 80 km². Manova ocupa uma área de aproximadamente 280 km², estendendo-se seis a nove quilômetros continente adentro thmb|right|300px|Concepção artística de Shamballa Shambhala é, na origem, um reino mítico do budismo tibetano, do qual teria se originado uma de suas doutrinas (para o mito tibetano, leia Shambhala). Na Teosofia, essa terra mítica (cujo nome, nos livros teosóficos, é geralmente grafado Shamballa) foi identificada com a capital de um império do passado no qual teria sido forjada a "raça ariana". Teria sido mais tarde abandonada e reduzida a ruinas pelo mesmo cataclisma que destruiu Atlântida em 9.564 a.C., m
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  • right|thumb|300px|Mapa conjetural de Shambhala e Manova, segundo Besant e Leadbeater. Supõe-se que Shambhala ocupa um círculo de 3,5 km de raio dentro de uma Ilha Branca de 80 km². Manova ocupa uma área de aproximadamente 280 km², estendendo-se seis a nove quilômetros continente adentro thmb|right|300px|Concepção artística de Shamballa Shambhala é, na origem, um reino mítico do budismo tibetano, do qual teria se originado uma de suas doutrinas (para o mito tibetano, leia Shambhala). Na Teosofia, essa terra mítica (cujo nome, nos livros teosóficos, é geralmente grafado Shamballa) foi identificada com a capital de um império do passado no qual teria sido forjada a "raça ariana". Teria sido mais tarde abandonada e reduzida a ruinas pelo mesmo cataclisma que destruiu Atlântida em 9.564 a.C., mas ainda serviria de local secreto de reunião de Iniciados. Segundo Annie Besant e C. W. Leadbeater, a partir de 60.000 a.C., assim que a seleção sistemática promovida pelo Manu consolidou a "raça ária", uma centena de descendentes do Manu começaram a construir sua futura capital no continente, antes mesmo de haver população suficiente para habitá-la (a comunidade consistia então de sete mil pessoas). A construção durou mil anos e a capital veio a ser chamada de Manova (cidade do Manu) ou "Cidade da Ponte" (no original, City of the Bridge), devido à enorme ponte que a ligava à Ilha Branca. Essa cidade atingiu seu zênite em 45.000 a.C., como capital de um império que incluía toda a Ásia Oriental e Central, do Tibete ao litoral e da Mandchúria ao Sião, além de dominar as ilhas do Japão, Taiwan, Filipinas e Indonésia até a Austrália. Em 40.000 a.C., começou a decadência desse império. As ilhas e províncias mais afastadas "se declararam em bárbara independência". O reino central manteve-se satisfeito e tranqüilo por mais 25 mil anos, quando seus habitantes começaram a abandoná-lo e migrar para a Índia. A capital foi completamente abandonada em 9.700 a.C. Em 9.564 a.C., a mesma catástrofe que afundou Poseidônis reduziu a cidade a ruínas e alterou a geografia da Ásia Central, transformando o antigo mar em deserto. Segundo os teosofistas, Shambhala continua, porém a ser a residência dos quatro Kumaras (os guardiões da Terra) e nesse lugar, em um oásis secreto do deserto de Gobi, se reúnem os Iniciados a cada sete anos. As ruínas ainda despertam admiração e a ponte continua de pé, conquanto só fluam por baixo dela as areias do deserto. A formação da versão teosófica do mito, publicada em 1910, está relacionada: * À tese de Bailly no século XVIII (leia em Atlântida na Idade Moderna segundo a qual certas tábuas astrológicas hindus teriam sido calculadas no paralelo 49º N, local que supôs ser o local para onde os atlantes migraram ao se iniciar o esfriamento da Terra e o ponto de onde se difundiram todas as civilizações; * Ao desenvolvimento da lingüistica comparativa no século XIX e a formulação (por August Sleicher, em 1861) da tese da origem comum da maioria das línguas da Índia e Europa em uma língua "proto-indo-germânica" (hoje dita "proto-indo-européia") que um dia teria sido falada em algum lugar da Ásia por um povo cujos descendentes invadiram várias partes da Eurásia, identificada por alguns com a origem de uma "raça ariana". A teosofia, ao mesmo tempo que se encantou com a idéia racista, rejeitou o pressuposto comum à maioria dos lingüistas de que a cultura do povo que falara essa língua-mãe teria sido simples e nômade, numa época em que povos do Oriente Médio já construíam civilizações sofisticadas e lhe atribuiu um berço poderoso e avançado. * A descoberta na Bacia do Tarim (no atual Xinjiang), entre 1900 e 1910, de múmias de aparência européia pelo arqueólogo britânico Marc Aurel Stein, associadas a documentos em uma língua indo-européia chamada tocariano, que mostaram a presença de povos de língua indo-européia nessa região na Antiguidade, antes dos uigures e mongóis.
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