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| - O tetragrama YHWH ( יהוה ), também conhecido por Tetragrama Sagrado, latinizado para JHVH, que designa o nome pessoal e distintivo do Deus do Antigo Israel, o Deus de Abraão. É formado por quatro consoantes: Yode י Hê ה Vau ו Hê ה e escrito da direita para esquerda, ou seja, HWHY ( יהוה ). O tetragrama ocorre 6.828 vezes no texto hebraico da Bíblia Hebraica de Kittel (BHK) e da Bíblia Hebraica Stuttgartensia (BHS). A sua frequência atesta sua importância. Seu uso na Bíblia ultrapassa em muito o uso de quaisquer nomes-títulos, tais como "Soberano Senhor" [ hebr. Adhonay ], "o [Verdadeiro] Senhor" [ hebr. Ha Adhóhn ], "Altíssimo" [ hebr. Elyóln ], "o [Verdadeiro] Deus" [ hebr. ha Elohím ] e "Deus" [ hebr. Elohim ].
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abstract
| - O tetragrama YHWH ( יהוה ), também conhecido por Tetragrama Sagrado, latinizado para JHVH, que designa o nome pessoal e distintivo do Deus do Antigo Israel, o Deus de Abraão. É formado por quatro consoantes: Yode י Hê ה Vau ו Hê ה e escrito da direita para esquerda, ou seja, HWHY ( יהוה ). O tetragrama ocorre 6.828 vezes no texto hebraico da Bíblia Hebraica de Kittel (BHK) e da Bíblia Hebraica Stuttgartensia (BHS). A sua frequência atesta sua importância. Seu uso na Bíblia ultrapassa em muito o uso de quaisquer nomes-títulos, tais como "Soberano Senhor" [ hebr. Adhonay ], "o [Verdadeiro] Senhor" [ hebr. Ha Adhóhn ], "Altíssimo" [ hebr. Elyóln ], "o [Verdadeiro] Deus" [ hebr. ha Elohím ] e "Deus" [ hebr. Elohim ]. No X século EC, os Massoretas colocaram sinais vocálicos de forma a pronunciar Adhonay [ com o significado de "Soberano Senhor" ]. Ficava reservado apenas aos escribas e sacerdotes a correta pronúncia de YHWH. YaHWeH ou YeHoWaH - são transliterações admissíveis. No entanto, a maioria dos eruditos em hebraico prefere o uso de YaHWeH, que se lê em português Javé ou Yavé [ YaHWeH ]. Jah [ ou YaH ] é a sua abreviatura. (Dicionário onosmático etimológico da Língua Portuguesa, José Pedro Machado, Editorial Confluência, Lisboa, 1984, vol. 2, pág. 790; Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Temas e Debates, Lisboa, 2004, pág. 4819) "A maior indignidade que tradutores modernos causam a autor divino das Escrituras Sagradas é a ocultação desse seu peculiar nome pessoal ... Por usarmos o nome Jeová, apegamo-nos de perto aos textos da língua original e não seguimos a prática de substituir o Nome Divino ... por títulos tais como Senhor ou Deus." (TNM, pág. 1501) Hoje em dia os judeus usam a expressão "o Eterno" ou Hashem, que quer dizer "o Nome". "No caso das Escrituras Gregas Cristãs, o Novo Testamento, a situação é diferente. Manuscritos do livro de Revelação ou Apocalipse (o último livro da Bíblia), contêm o nome de Deus em sua forma abreviada, Jah, (na palavra Aleluia). Mas, fora disso, nenhum antigo manuscrito grego dos livros de Mateus a Revelação hoje disponível contém o Nome de Deus por extenso. Significa isso que o nome não devia figurar ali?" (O Nome Divino que durará para sempre, 1984, pág. 23) No apêndice da TNM, cita a relação de todos os 237 textos em que a STV inseriu Jeová no Novo Testamento da TNM. As versões do Novo Testamento devem ser as mais próximas dos manuscritos disponíveis e não conforme o que a liderança de uma religião gostaria que fosse.
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