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| - thumb|right|250px|Cachorra da Palmeira, na interpretação do artista Walmor Corrêa A Cachorra da Palmeira é uma lenda de Palmeira dos Índios, Alagoas, que é conhecida e contada de muitas formas diferentes em todo o Nordeste e é um dos temas recorrentes da literatura de cordel. Na maioria das vezes, trata-se de uma jovem rica e culta que menospreza ou ridiculariza algum homem tido como santo pelo povo (Padre Cícero, Frei Damião etc.), ou comete algum outro pecado e é castigada com a transformação em cadela, condenada a correr eternamente ou trancafiada em uma jaula até o fim da vida.
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| - thumb|right|250px|Cachorra da Palmeira, na interpretação do artista Walmor Corrêa A Cachorra da Palmeira é uma lenda de Palmeira dos Índios, Alagoas, que é conhecida e contada de muitas formas diferentes em todo o Nordeste e é um dos temas recorrentes da literatura de cordel. Na maioria das vezes, trata-se de uma jovem rica e culta que menospreza ou ridiculariza algum homem tido como santo pelo povo (Padre Cícero, Frei Damião etc.), ou comete algum outro pecado e é castigada com a transformação em cadela, condenada a correr eternamente ou trancafiada em uma jaula até o fim da vida. Segundo a versão mais conhecida, de Moisés Matias de Moura, em cordel dos anos 50: Essa mulher deu um gritoque na loja estremeceu.- Venha depressa, caixeiroque a moça me mordeu!...O caixeiro quis pegá-la,porém a moça correu.O caixeiro admirou-sevendo aquele mistérioa moça com grande caudaformou-se um exemplo sériopor causa de uma palavraacabou-se tanto império.A moça saiu correndomordendo quem encontravajuntou-se um bloco de homenspara ver se a pegavaporém a moça corriaque só o vento alcançava.Os homens que foram atrásbotaram um arrodeiode emboscada esperaramela foi sair no meiose agarraram com elaque o barulho foi feio.Depois dela dominadaum homem lhe perguntavade quem ela era filhae o lugar onde moravaporém a moça sisudanem uma resposta lhe dava.
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