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| - Nasceu micronacionalmente no Sacro Império de Reunião, em abril de 2000, onde exerceu diversas funções ligadas à sua Capitania Hereditária (Estado) natal, Conservatória, incluindo a presidência do Tribunal de Justiça local. No âmbito nacional, foi Ministro da Educação, Cultura & Desportos, Ministro da Justiça e Presidente da Confederação Imperial dos Advogados, além de atuar como embaixador em diversas micronações lusófonas. Foi presidente da União Democrática Humanista, partido político reunião, de onde saiu com mais sete correligionários para fundar a Comunidade Livre de Pasárgada. Pasárgado, presidiu o Parlamento nacional e exerceu papel preponderante no desenvolvimento da Comunidade Lusófona, projeto de integração entre Pasárgada, Mallorca e Avalon extinto em 2004, e na ampliação das relações exteriores com os países francófonos, como Vice-Chanceler Francófono, e foi Príncipe de Éfaté, unidade administrativa (cantão) monárquico em Pasárgada. Fundou, em 2002, juntamente com José Luiz Borrás e Sérgio Henrique Schüler, dois dos fundadores de Pasárgada, o Império andorrano, sendo o primeiro na linha de sucessão do imperador Borrás. Em Andorra, presidiu o Senado Imperial e ocupou, por dois anos, o cargo de Chanceler Imperial. Após a unificação entre Andorra, Orange e Marajó, formando a Federação Ibero-Americana (FIA), tornou-se o primeiro Chanceler Federal, chefe do órgão de soberania responsável pelas relações exteriores da FIA. Em 22 de janeiro de 2007, após a abdicação de S.M.I. José Luiz I, tornou-se o Imperador de Andorra Imperial, passando a ser conhecido como Sua Majestade Imperial Vitor I Almeida de Bourg Oldenberg. Na época, com a participação de Andorra Imperial na FIA, assumia a Chefia de Governo, entretanto mudanças estavam por vir devido a situação de inatividade constante na FIA e pela angústia do povo andorrano pelos acontecimentos que estavam por acontecer na Federação. Então, em 02 de fevereiro de 2007, o 2º Imperador andorrano enviou uma Carta à Comunidade Internacional informando que Andorra Imperial retirar-se-ía da FIA e sua soberania seria restaurada, assumindo assim a Chefia de Estado. Após alguns meses, visualizando que a atividade andorrana não voltaria devido a inúmeros compromissos de seus cidadãos, lançou o Ato Imperial 47/2007 - Da dissolução do Império e outras providências. Neste Ato, o então Imperador decidiu que os territórios antes ocupados por Andorra Imperial seriam devolvidos aos seus respectivos Estados macronacionais e que todo o acervo histórico e cultural seria mantido pela Casa Imperial Oldenberg, na qual ele chefiaria. Desde então, é Sua Alteza Imperial, o Príncipe Imperial de Andorra. Logo, em 05 de setembro de 2007, solicitou ingresso no Império Alemão, ocupando o cargo de Secretário Imperial de Relações Exteriores do Reich e, posteriormente, de Conselheiro Imperial. Passados alguns meses, sem ter realmente se adaptado ao cotidiano alemão, decidiu, em 28 de abril de 2008, retornar à Comunidade Livre de Pasárgada, fixando residência em Éfaté. Em plebiscito no Cantão de Éfaté, os efatenses propuseram e aprovaram o retorno da Monarquia a este cantão em 07 de maio de 2008 e após dezesseis dias, aclamaram o retorno da Coroa efatense a Vitor Almeida de Bourg Oldenberg, Príncipe Regente de Éfaté. Por Andorra Imperial, foi agraciado, quando da fundação do Império, com o título majestático de Príncipe d'El Serrat, ligado a posição de herdeiro da Coroa Imperial, os títulos nobiliárquicos de Grão-Duque de Enyós, em novembro de 2002, por Andorra, e de Duque da Barra do Pirapetinga, pela Confederação dos Estados Livres e Independentes nas Terras de Santa Cruz. Recebeu também os títulos honoríficos de Grande-Dignitário-Mor da Ordem da Cruz Púrpura em Andorra, em outubro de 2002, e de Portador da Cruz do Falcão Branco de Saxe-Weimar, da Ilustre Ordem da Cruz do Falcão Branco de Saxe-Weimar da Fidelidade e Amizade Estrangeiras pelo Império Alemão, em outubro de 2005.
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