Na teogonia tupi, Cairé é a lua cheia, uma das ajudantes de Rudá, o deus do amor. Juntamente com Catiti (a lua nova) tem a missão de provocar saudade no coração do amante ausente, fazendo-o retornar para a tribo após suas peregrinações. Couto de Magalhães, em O selvagem, registra esta invocação à lua cheia, Cairé: "Ela é minha mãe (a lua) Fazei chegar esta noite ao coração dele (do amado) A lembrança de mim''"
Na teogonia tupi, Cairé é a lua cheia, uma das ajudantes de Rudá, o deus do amor. Juntamente com Catiti (a lua nova) tem a missão de provocar saudade no coração do amante ausente, fazendo-o retornar para a tribo após suas peregrinações. Couto de Magalhães, em O selvagem, registra esta invocação à lua cheia, Cairé: "Ela é minha mãe (a lua) Fazei chegar esta noite ao coração dele (do amado) A lembrança de mim''"