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| - Cordilheiras de espanto e esplendor, serra a serra, De infinito a infinito; asas em tempestades, Tronos, Dominações, Virtudes, Potestades, Luz contra luz, furor de chama e glória em guerra; E os rebeldes, rodando em rugidoras vagas; E o Éden, e a tentação, e, entre o opróbrio e a alegria, O amor florindo ao pé da amaldiçoada porta; E o Homem em susto, o céu em ira, o inferno em pragas; E, imperturbável, Deus, na sua glória!...) Ardia O poema universal numa retina morta. Categoria:Olavo Bilac Categoria:Tarde
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Autor
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| - Cordilheiras de espanto e esplendor, serra a serra, De infinito a infinito; asas em tempestades, Tronos, Dominações, Virtudes, Potestades, Luz contra luz, furor de chama e glória em guerra; E os rebeldes, rodando em rugidoras vagas; E o Éden, e a tentação, e, entre o opróbrio e a alegria, O amor florindo ao pé da amaldiçoada porta; E o Homem em susto, o céu em ira, o inferno em pragas; E, imperturbável, Deus, na sua glória!...) Ardia O poema universal numa retina morta. Categoria:Olavo Bilac Categoria:Tarde
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