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| - O Partido Social-Nacionalista é um partido político portoclarense que oscilou entre a extrema-direita, entre 1994 e 1997, e a extrema-esquerda, a partir de 1998. Fundado inicialmente por nacionalistas de inspiração fascistas, o partido foi gradualmente migrando para o espectro de esquerda até adotar o comunismo como ideologia oficial em 2000. Desde 2003, o partido foi incorporado ao bloco União da Sociedade Nacionalista junto ao PCPC. Em novembro de 1995, o então primeiro-ministro Pierre Lamarcq Jackson rompeu com o partido e renunciou ao cargo.
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abstract
| - O Partido Social-Nacionalista é um partido político portoclarense que oscilou entre a extrema-direita, entre 1994 e 1997, e a extrema-esquerda, a partir de 1998. Fundado inicialmente por nacionalistas de inspiração fascistas, o partido foi gradualmente migrando para o espectro de esquerda até adotar o comunismo como ideologia oficial em 2000. Desde 2003, o partido foi incorporado ao bloco União da Sociedade Nacionalista junto ao PCPC. O núcleo original do PSN surgiu no início de 1994, com a criação da Sociedade Nacionalista, uma seita político-religiosa de nobres reunida em torno da figura do Príncipe Leonardo Luís, futuro Rei Leonardo VI. O objetivo da organização era garantir a ascensão do príncipe ao trono, para reverter as reformas comunistas e libertárias de Sérgio III, que haviam prejudicado a aristocracia tradicional do país. Com a morte de Leonardo V, em junho daquele ano, o príncipe foi coroado rei e a SN foi transformada em partido, com o nome de Partido da Sociedade Nacionalista. Ao longo do segundo semestre de 1994, os membros do PSN, liderados pelo próprio Leonardo VI, sintetizaram os princípios do partido numa ideologia, o Social-nacionalismo, e lançaram um manifesto. O PSN, então, passou a dar total apoio à política oficial de perseguição étnica, censura e autoritarismo. Em novembro de 1995, o então primeiro-ministro Pierre Lamarcq Jackson rompeu com o partido e renunciou ao cargo. O PSN foi refundado em fevereiro de 1998, logo após a Revolução Restauradora, como braço político-ideológico do novo governo revolucionário provisório. No entanto, as bases ideológicas do social-nacionalismo foram fundamentalmente alteradas, embora mantendo o caráter explicitamente autoritário da doutrina. Desde então, o partido passou a defender correntes autoritárias de extrema-esquerda, como o stalinismo, o maoísmo, o titoísmo, o castrismo e o juche (kimilsungismo).
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