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| - O Principado de Trindade (no original, Trinité, Principauté de) é uma micronação concretista francófona, existente de 1893 até 1895. Atualmente, está extinta. Foi fundada por James Aloyisius, localizada na América do Sul e tem como sistema de governo uma monarquia-principado. Categoria:Micronações
- E a mulher... é a nota suspirosa Que treme d'alma a corda estremecida, É fada que nos leva além da vida Pálidos de langor! A poesia é a luz da mocidade, O amor é o poema dos sentidos, A febre dos momentos não dormidos E o sonhar da ventura... Voltai, sonhos de amor e de saudade! Quero ainda sentir arder-me o sangue, Os olhos turvos, o meu peito langue... E morrer de ternura!
- A doutrina da Santíssima Trindade professa que o conceito da existência de um só Deus, omnipotente, omnisciente e omnipresente, revelado em três pessoas divinas distintas. Para o Cristianismo Trinitário, é um dogma central da Fé Cristã, e por isso, quem nega a doutrina trinitária apostata da Fé Cristã. É considerado um dos mistérios mais difíceis de ser compreendido plenamente. A ideia de uma tríade [ ou trindade ] dos principais divindades (deuses) é encontrada em muitas outras religiões mesopotâmicas, do antigo Egito, cananeia, hindú, asteca e inca. Sua origem
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| - O Principado de Trindade (no original, Trinité, Principauté de) é uma micronação concretista francófona, existente de 1893 até 1895. Atualmente, está extinta. Foi fundada por James Aloyisius, localizada na América do Sul e tem como sistema de governo uma monarquia-principado. Categoria:Micronações
- E a mulher... é a nota suspirosa Que treme d'alma a corda estremecida, É fada que nos leva além da vida Pálidos de langor! A poesia é a luz da mocidade, O amor é o poema dos sentidos, A febre dos momentos não dormidos E o sonhar da ventura... Voltai, sonhos de amor e de saudade! Quero ainda sentir arder-me o sangue, Os olhos turvos, o meu peito langue... E morrer de ternura!
- A doutrina da Santíssima Trindade professa que o conceito da existência de um só Deus, omnipotente, omnisciente e omnipresente, revelado em três pessoas divinas distintas. Para o Cristianismo Trinitário, é um dogma central da Fé Cristã, e por isso, quem nega a doutrina trinitária apostata da Fé Cristã. É considerado um dos mistérios mais difíceis de ser compreendido plenamente. A ideia de uma tríade [ ou trindade ] dos principais divindades (deuses) é encontrada em muitas outras religiões mesopotâmicas, do antigo Egito, cananeia, hindú, asteca e inca. As Testemunhas de Jeová são uma religião anti-trinitária. Rejeitam o dogma de fé da Santíssima Trindade como sendo um ensino antibíblico, ou seja, de origem não cristã. Ensinam que existe um só Deus Verdadeiro, o Deus Todo-poderoso [ El Shadday ] que chamam de Jeová [ YeHoWaH ]. Ele é o Deus de Abraão. Deuteronómio 6:4 (TNM) reafirma o monoteísmo e a ideia da unicidade da Pessoa de Deus. "Jeová [ YHWH ], nosso Deus [ hebr. Elohím, plural de majestade, visto que a frase está no singular ], é um só Jeová." Não existe um conceito de Deus constituído por três Pessoas Divinas. (Juízes 16:23) Jesus Cristo, o Filho de Deus, é visto como um Ser divino poderoso ou um deus ( "é [ um ] deus" ou "é deus", na edição 1963 da TNM ). Ele se tornou verdadeiramente humano. Não o consideram como sendo o Deus Todo-poderoso, mas uma pessoa distinta de YHWH Deus. Foi o único ser criado diretamente por Ele. (João 1:1,14,18) Foi o "primogénito de toda a Criação". (Colossenses 1:15) É identificado como sendo o arcanjo Miguel, o "principal dos anjos" de Deus. Ensinam que o Espírito Santo não é uma pessoa Divina. É antes a força ativa que procede do Deus Todo-poderoso, o Seu poder em ação. Ensinam que a personificação do Espírito Santo encontrada em alguns versículos bíblicos, não prova que seja uma pessoa Divina. Atos 7:55-56 relata que Estêvão em visão viu Cristo ressuscitado "em pé à direita de Deus". Não diz que viu a pessoa Divina do Espírito Santo. (O que a Bíblia realmente ensina?, 2005, pág. 201, Deve-se crer na Trindade?, 1989) Sua origem A primeira formulação do dogma trinitário aparece no Credo de Niceia. Foi proclamado em 325 EC no Concílio de Niceia, que reafirmou a natureza Divina de Cristo, isto é, tanto o Pai como o Filho (Cristo) têm natureza Divina. Na versão revista pelo I Concílio de Constantinopla de 381 EC, foi reafirmou a Divindade da pessoa do Espírito Santo. Ou seja, o Espírito Santo era uma pessoa Divina assim como como o Deus Pai e o Deus Filho. Ficou conhecido por Credo de Atanásio. O Concílio de Éfeso de 431 EC, reafirmou a versão original do Credo de Niceia. Declarou ser ilegal para qualquer homem compor uma formulação diferente. No final do VI século, as igrejas latinas acrescentaram as palavras "e do Filho" para descrever a chegada do Espírito Santo. Isso culminou no cisma de 1054 EC - originando as igrejas Católica Romana e Católica Ortodoxa. Para as igrejas orientais (gregas) isso era uma violação do cânone VII do Concílio de Éfeso de 431 EC, uma vez que não faziam parte do texto aprovado pelo Concílio de Niceia ou de Constantinopla.
* "E no Espírito Santo, Senhor e fonte de Vida, que procede [ gr. ἐκπορεύεσθαι ] do Pai." (325 EC)
* "E no Espírito Santo, Senhor e fonte de Vida, que procede [ lat. proceder ] do Pai e do Filho [ lat. filioque ]." (381 EC) A Santa Sé afirmou que essas palavras seriam heréticas, se associadas com o verbo gr. ἐκπορευόμενον, não seriam heréticas se associadas com o verbo lat. procedere, com um significado mais amplo. Diz o Dicionário da Lingua Portuguesa da Academia de Letras de Lisboa, 2001, na pág. 2960, que o verbo tem como significados avançar, ir para a frente, dar continuidade, ter origem em, derivar de. "Sabemos que embora a doutrina está além da compreensão da Razão humana, é, como muitas das fórmulas da ciência física, não contrária à Razão, e pode ser apreendida (apesar de não ser compreendida) pela mente humana." (Enciclopédia Americana, vol. 27, pág. 116, em inglês) Os escritores da brochura "Deve-se crer na Trindade?", publicada em 1989 pela Sociedade Torre de Vigia (dos EUA), citaram as palavras exatas acima na sua brochura, mas deliberadamente fora do seu contexto. Dando assim a entender um sentido totalmente diferente do que o autor original tinha dito - de forma a apoiar a sua teologia. (Compare com conselhos dados em Beneficiando-se da Escola do Ministério Teocrático, 2003, cap. 40 - sobre a exatidão das declarações.) Categoria:Doutrinas Categoria:Testemunhas de Jeová
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