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| - Alheios prantos, em cachões ardentes, Vêm ao meu coração e ao meu olhar: - Tal, num estuário imenso, acolhe o mar Todas as águas vivas das vertentes. Morre o infeliz, que unicamente encerra A própria dor, estrangulada em si... Mas vive a Vida que em meus versos erra; Vive o consolo que deixei aqui; Vive a piedade que espalhei na terra... Assim, não morrerei, porque sofri!
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Autor
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| - Alheios prantos, em cachões ardentes, Vêm ao meu coração e ao meu olhar: - Tal, num estuário imenso, acolhe o mar Todas as águas vivas das vertentes. Morre o infeliz, que unicamente encerra A própria dor, estrangulada em si... Mas vive a Vida que em meus versos erra; Vive o consolo que deixei aqui; Vive a piedade que espalhei na terra... Assim, não morrerei, porque sofri!
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