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| - Os anões são uma raça humanóide subterrânea de baixa estatura, atarracada e barbuda. Bons com machado, mineração e cerveja, são a terceira raça mais numerosa de Arton. Foram criados há cerca de 890 mil anos, pela breve união de Khalmyr, o Deus da Justiça (conhecido por eles como Heredrimm), e Tenebra, a Deusa das Trevas - compartilhando o senso de ordem e retidão do pai e o amor pela escuridão e pelo subterrâneo da mãe.
- Os anões são criaturas místicas da Mitologia Nórdica, caracterizados principalmente pela semelhança com um ser humano, em exceção da sua baixa estatura. Possuem o poder de ficar invisíveis, tomar a forma de qualquer animal e o dom da adivinhação. Freya possui o colar Brisingamen, capaz de fazer qualquer homem se apaixonar por ela. Frey possui seu navio mágico e seu javali de ouro, Sif seus cabelos de ouro, e Odin a lança Gungnir que nada podia deter; além do anel Draupnir, que, como o anel de Andvari, tinha o poder de multiplicar as riquezas de quem o tivesse em seu poder. .
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| - Os anões são uma raça humanóide subterrânea de baixa estatura, atarracada e barbuda. Bons com machado, mineração e cerveja, são a terceira raça mais numerosa de Arton. Foram criados há cerca de 890 mil anos, pela breve união de Khalmyr, o Deus da Justiça (conhecido por eles como Heredrimm), e Tenebra, a Deusa das Trevas - compartilhando o senso de ordem e retidão do pai e o amor pela escuridão e pelo subterrâneo da mãe. Sua primeira morada em Arton foi a Cidadela de Khalmyr, na Montanha Invencível. Mais tarde, após uma visão recebida pelo renomado Wordarion Thondarim, abandonaram a superfície vieram a construir moradas na Cordilheira Dhorlantur, além do grandioso reino de Doherimm, a Montanha de Ferro. Hoje, Doherimm é o reino mais extenso que existe em Arton, localizando-se inteiramente no subterrâneo. Embora a localização de Doherimm seja um mistério que poucos não-anões conhecem, muitos anões vagam por Arton como aventureiros, mercenários e comerciantes. Tentativas de extrair à força o segredo de um anão mostram-se bastante infrutíferas. Por um misto de encantamentos e convicções arraigadas, é impossível para qualquer anão revelar o caminho para seu reino, e nem mesmo magias de leitura da mente funcionam para descobri-lo. Como mais uma barreira de proteção, anões jamais ensinam seu idioma nativo a qualquer membro de outra raça. Ver um anão utilizando seu próprio idioma fora de seu reino é algo extremamente raro. Dizem que nas profundezas de Doherimm os anões guardam Rhumnam, a espada sagrada do deus Khalmyr. Além de serem capazes de enxergar no escuro, os anões são renomados escultores e mundialmente conhecidos como mestres em trabalhos em pedra, e grandes apreciadores de cerveja. São inimigos mortais dos trolls subterrâneos Ghillanin, e também possuem um ódio especial por orcs, que compartilham de seu amor pelo subterrâneo. Existe um bairro exclusivo de anões na cidade de Valkaria.
- Os anões são criaturas místicas da Mitologia Nórdica, caracterizados principalmente pela semelhança com um ser humano, em exceção da sua baixa estatura. Possuem o poder de ficar invisíveis, tomar a forma de qualquer animal e o dom da adivinhação. São seres sociáveis que vivem em comunidades, no interior de cavernas, montanhas ou em lindos palácios subterrâneos. Trabalham no subsolo, guardam tesouros magníficos, maravilhosos trabalhando pesado em garimpagens de ouro e outros minerais preciosos. São muito habilidosos na metalurgia, diz-se que criam ferramentas e adornos muito melhores do que as humanas. Vários deuses nórdicos tiveram o bom senso de usá-los como Thor, com o seu martelo Mjolnir, capaz de arremessar relâmpagos e voltar à mão do dono, sem falar do cinturão Megingjard, que dobrava a sua força. Freya possui o colar Brisingamen, capaz de fazer qualquer homem se apaixonar por ela. Frey possui seu navio mágico e seu javali de ouro, Sif seus cabelos de ouro, e Odin a lança Gungnir que nada podia deter; além do anel Draupnir, que, como o anel de Andvari, tinha o poder de multiplicar as riquezas de quem o tivesse em seu poder. Se algum mineiro rompesse uma parede de uma oficina de um anão, por exemplo, esse não ficaria insultado, contanto que os humanos não fossem rudes. Aliás, poderiam até indicar os melhores veios de minério. Poderiam também avisar se houvesse algum perigo, como gases nocivos nos túneis ou um desabamento por vir. Se um humano fossse burro o suficiente para roubar as jóias de um anão, ele voltaria para casa com folhas secas no lugar das jóias, sem contar das catástrofes que o seguiriam. Antigamente os humanos viviam com os anões, que em troca da sua sabedoria, lhes dava um local aquecido para passar o inverno. Curiosos para saber como eram os pés dos anões (que sempre usavam casacos que chegavam até o chão), os humanos começaram a polvilhar cinzas pelo chão para ver pegadas que revelassem algo. Sensíveis à aparência, os anões se aborreceram e foram embora para o subterrâneo .
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