Araucárias, traçando arcos de ogivas, Bracejamentos de álamos selvagens, Como um convite para estranhas viagens, Tornam todas as almas pensativas! Há uma força vencida nesse mundo! Todo o organismo florestal profundo E dor viva, trancada num disfarce... Vivem só, nele, os elementos broncos, As ambições que se fizeram troncos, Porque nunca puderam realizar-se!
Araucárias, traçando arcos de ogivas, Bracejamentos de álamos selvagens, Como um convite para estranhas viagens, Tornam todas as almas pensativas! Há uma força vencida nesse mundo! Todo o organismo florestal profundo E dor viva, trancada num disfarce... Vivem só, nele, os elementos broncos, As ambições que se fizeram troncos, Porque nunca puderam realizar-se!