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| - A Real Chancelaria dos Açores tem sede na Cidade D´Ouro, Província Real. Tem como competências: a assistência ao Rei na elaboração da política externa do reino; a execução da política externa do reino; a abertura, manutenção ou encerramento das relações com nações estrangeiras em diversos âmbitos; a concessão e retirada de agrément diplomático a representantes estrangeiros em solo açoriano. A diplomacia no Reino Unido dos Açores foi marcada por várias fases distintas. No início, em 1999, se caracterizou por marcar presença no cenário diplomático micronacional. Foi o momento do estabececimento dos primeiros contatos, e a entrada em organizações intermicronaiconais, como a OLAM e a LoSS. E ao final de 1999, também se fez presente a política de anexações, que se concretizou com a anexação do Reino de Ludônia e do Reino Livre de Malídia. Em 2000, foi a vez da República Democrática de Econia ser anexada pelos Açores. No final de 2000, Açores negocia a união com o Sereníssimo Reino de Aquitânia, formando em 2001 o Império Ultramarino de Sinon. Açores permaneceu até nesta união até setembro de 2001, quando se tornou novamente independete, e voltou toda a atividade diploática para o restabelecimento dos contatos diplomáticos. Entre 2002 e 2004, as informações sobre a atividade diplomática açoriana ainda estão sendo pesquisadas, mas sabe-se que Açores integrou a CMU - Conferência das Micronações Unidas e a Conferência de Madrid. Em 2005, fato marcante foi a reestruturação da Real Chancelaria, que sob um Regimento Interno da Real Chancelaria dos Açores, viu a profissionalização de suas atividades, com a realização de concursos públicos para admissão de novos diplomatas, inauguração do Instituto Rezende e do Arquivo Córdova, ampliação dos contatos diplomáticos lusófonos e intensificação na atuação diplomática em organismos intermicronaiconais, no caso, Açores participou da fundação da OMU - Organização das Micronações Unidas. Em 2006, caracteriza-se a fase de estreitamento dos contatos diplomáticos lusófonos, fomentando atividades em parceria com micronações de maior afinidade política e cultural.
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