rdfs:comment
| - leftrightOs Anões são, obviamente, uma raça pequena que tem um pavio curto para combinar. Eles também foram dotados com uma engenhosidade notável que supera as outras raças. Seu interesse principal está na engenharia, que para eles parece uma forma totalmente sensata de se fazer as coisas que raças mais fracas ou mais tolas usariam magia para o mesmo fim. Esta falta de confiança na Magia é uma convicção de muito tempo para os anões, que, com a exceção de lançar o feitiço de Hiperfusão de forma casual, não usam magia de um modo significativo desde a construção de Keldagrim, á séculos atrás.
- Os anões são uma das raças mais antigas do mundo de Warhammer. Desde o início dos tempos sua morada têm sido as Montanhas das Bordas do Mundo (Worlds Edge Mountains). É uma cadeia montanhosa vasta, intrínseca, que marca a fronteira oriental do Velo Mundo. Lá, em eras passadas, os anões construíram suas imensas fortalezas subterrâneas entre os altos picos e as profundas fendas da cordilheira. A esta altura, o reino abraçava o longínquo norte e o distante sul, enquanto suas minas se embrenhavam terra adentro. Estes dias de glória se perderam há muito; várias fortalezas estão em ruínas ou ocupadas por criaturas vis. As grandes conquistas do passado não passam de memórias – velhas sagas cantadas pelas galerias semi-vazias das poucas fortalezas anãs sobreviventes.
|
abstract
| - Os anões são uma das raças mais antigas do mundo de Warhammer. Desde o início dos tempos sua morada têm sido as Montanhas das Bordas do Mundo (Worlds Edge Mountains). É uma cadeia montanhosa vasta, intrínseca, que marca a fronteira oriental do Velo Mundo. Lá, em eras passadas, os anões construíram suas imensas fortalezas subterrâneas entre os altos picos e as profundas fendas da cordilheira. A esta altura, o reino abraçava o longínquo norte e o distante sul, enquanto suas minas se embrenhavam terra adentro. Estes dias de glória se perderam há muito; várias fortalezas estão em ruínas ou ocupadas por criaturas vis. As grandes conquistas do passado não passam de memórias – velhas sagas cantadas pelas galerias semi-vazias das poucas fortalezas anãs sobreviventes. Eles são os maiores mineradores e construtores de túneis no mundo, indo cada vez mais fundo em suas terras à procura de metais, pedras preciosas e outras riquezas minerais enterradas ali. A partir deste material bruto eles criam os mais diversos objetos, incluindo armas, armaduras, vasos ornamentais e jóias trabalhadas com incrível perícia. Sob cada fortaleza existe um labirinto de túneis criados e alargados pelos séculos de escavação anã em busca de riquezas. Artífices primorosos, os anões se orgulham de tudo o que fazem. É quase impossível que um anão apresse seu trabalho, e nenhum anão jamais se daria ao trabalho de criar alguma coisa sem valor, ou barata. Seja forjando armas e armaduras, construindo fortificações ou as invenções mecânicas da famosa Guilda dos Engenheiros, a engenhosidade e habilidade técnica dos anões não é superada em lugar algum do Velho Mundo. Nenhuma outra raça, nem mesmo os grandes artífices dos Altos-Elfos, consegue rivalizar o cuidado e a habilidade dos anões. Os anões obtêm tudo que realmente precisam através de trocas de matéria-prima e artefatos com os povos vizinhos. Pouco cultivo é feito no interior das fortalezas, e animais robustos pastam nas altas pastagens. Terra boa é escassa nas montanhas e anões não são bons fazendeiros, embora sejam caçadores esforçados, capazes de encontrar carne e couro até mesmo nos picos mais altos. Grãos e frutas são trazidos às fortalezas por mercadores e trocados por ouro e trabalhos em metal. Se alguma rota comercial for cortada pela guerra ou se as fortalezas estiverem sitiadas, os anões apertam os cintos e comem o pão-de-pedra anão, um pão pesado, assado com uma mistura de grãos selvagens e pó de pedra. É quase tolerável quando acompanhado pela boa cerveja anã! De fato, a cerveja é tão nutritiva que os anões podem sobreviver por semanas somente com ela. Toda fortaleza tem um enorme estoque de barris e se orgulha da eficácia e do sabor único de sua cerveja. O povo anão é excepcionalmente orgulhoso e sinistro. Eles poupam elogios, e muitas vezes depreciam os feitos de outras raças. Eles respeitam três coisas acima de tudo: idade, riqueza e habilidade. Claro, um anão sempre explicará com detalhes como a sua raça é a mais velha de todas, como os seus ancestrais possuíam uma riqueza inimaginável e como os anões são os mais hábeis construtores e artífices do mundo. Isso não é se vangloriar, é simplesmente esclarecer os fatos. A não ser que sejam mortos em batalhas ou alguma má sorte caia sobre eles, os anões tendem a ser longevos. O tamanho e o volume relativos de suas barbas indicam o quão velho e sábio ele é – isto posto, os anões orgulham-se imensamente de suas barbas, nunca a cortando ou aparando. Não importa o que façam, se houver alguma dúvida sobre como prosseguir, eles sempre se consultam com o anão com a maior barba. Ele proverá o que é invariavelmente a solução mais sábia. Os anões reverenciam coisas antigas, valorizando-as por memórias e associações. Quando um artífice habilidoso morre, seu trabalho continua vivo e forma uma conexão tangível com o passado. A preservação e o uso contínuo de algum dispositivo ou construção antiga é uma forma de respeitar e venerar seu criador. Todos os mestres artífices anões costumam re-forjar armas antigas ou incorporar relíquias em seus novos trabalhos. Amealhar riquezas é uma grande paixão entre os anões. Eles são uma raça industrializada e batalham duro por suas riquezas e posses. Quando um anão morre seus bens são divididos entre seus familiares e assim passados de geração em geração. O tesouro da família é seu bem mais precioso, pois é tanto uma fonte de riqueza quanto um elo entre os vivos e os mortos. Nenhum anão se sente seguro enquanto suas riquezas não forem suficientes para que ele se sente sobre elas. As riquezas dos Senhores Anões são de proporção lendária. Mesmo hoje a riqueza das fortalezas anãs remanescentes é um grande atrativo para orcs, goblins e outros ditos conquistadores. Os anões, entretanto, são extremamente vigorosos e suas fortalezas sobreviveram ao teste do tempo. No entanto, ao longo dos milênios, várias grandes fortalezas tombaram para orcs e outros invasores, suas populações dispersas ou exterminadas, e os seus montes de ouro e de artefatos divididas e espalhadas por todo o mundo. Todos os anões têm um senso rígido de honra que é focado em um voto ou promessa. Se um anão faz um pacto, ele se lembrará e o manterá, mesmo se isso lhe custar o que lhe é mais sagrado. Um anão honrará a palavra de um ancestral mesmo que séculos tenham se passado. Em retorno, eles esperam que os outros cumpram sua parte, e procuram por famílias daqueles que tenham quebrado seus votos por recompensa. O pior insulto possível é quebrar o pacto com um anão, e também um grande erro. Um voto quebrado será lembrado para sempre, e inevitavelmente será vingado. As maiores traições contra os anões estão gravadas em um tomo guardado em Karaz-a-Karak, e é conhecido como o Grande Livro dos Rancores. Nenhum pacto é feito com alguém antes de consultar o livro, que é praticamente uma crônica da história anã. É parte do folclore anão, e vários anões sabem de cor as traições feitas a seus antepassados. Anões possuem pouco conhecimento de magia praticada por elfos e humanos, não existindo assim magos anões. O conhecimento de magia dos anões é ligado ao seu artesanato em armas, armaduras e outros artefatos. Os Artífices de Runas criam muitos itens mágicos, incluindo as melhores armas e armaduras. Eles são mestres no conhecimento das runas, a arte de usar runas para armazenar magia, e imbuir artefatos com poder arcano. O conhecimento é passado oralmente desde tempos ancestrais, embora os conhecimento sobre as runas mais potentes sejam um segredo poderoso, somente conhecido por alguns poucos Senhores das Runas.
- leftrightOs Anões são, obviamente, uma raça pequena que tem um pavio curto para combinar. Eles também foram dotados com uma engenhosidade notável que supera as outras raças. Seu interesse principal está na engenharia, que para eles parece uma forma totalmente sensata de se fazer as coisas que raças mais fracas ou mais tolas usariam magia para o mesmo fim. Esta falta de confiança na Magia é uma convicção de muito tempo para os anões, que, com a exceção de lançar o feitiço de Hiperfusão de forma casual, não usam magia de um modo significativo desde a construção de Keldagrim, á séculos atrás. Os anões de RuneScape são uma raça especialmente consciente economicamente, como os visitantes de Keldagrim irão perceber quando virem pela primeira vez o impressionante andar de trocas no Palácio do consórcio. O consórcio, que governa os anões, é a mais poderosa das corporações anãs e sua riqueza não tem comparação nem mesmo com outras raças. Isto não é surpresa, é claro, pois os anões têm escavando a procura de ouro e pedras preciosas desde muito antes dos humanos abandonarem sua existência nômade.
|