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  • Orixás
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  • Olorun é o Deus supremo do povo Yoruba, que criou as divindades chamadas Orixá para representar todos os seus domínios aqui na terra, mas não são considerados deuses. * Exu, Orixá guardião dos templos, casas, cidades e das pessoas, mensageiro divino dos oráculos. * Ogum, Orixá do ferro, guerra, fogo, e tecnologia. * Oxóssi, Orixá da caça e da fartura. * Logunedé, Orixá jovem da caça e da pesca * Xangô, Orixá do fogo e trovão, protetor da justiça. * Obaluaiyê, Orixá das doenças epidérmicas e pragas. * Oxumaré, Orixá da chuva e do arco-íris. * Ossaim, Orixá dos remédios, conhece o segredo de todas as folhas. * Oyá ou Iansã, Orixá feminino dos ventos, relâmpagos, tempestade, e do Rio Niger * Oxum, Orixá feminino dos rios, do ouro, jogo de búzios, e amor.
  • thumb|center|450px|Os principais orixás do candomblé Os orixás (do iorubá Òrìsà, Oricha em castelhano, Orisha em inglês e alemão) são as divindades da religião tradicional dos iorubás (também chamados nagôs no Brasil e lucumis em Cuba) e dos cultos afro-brasileiros (candomblé) e afro-cubanos (santería) dela derivados ou por ela influenciados (como a umbanda).
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  • Olorun é o Deus supremo do povo Yoruba, que criou as divindades chamadas Orixá para representar todos os seus domínios aqui na terra, mas não são considerados deuses. * Exu, Orixá guardião dos templos, casas, cidades e das pessoas, mensageiro divino dos oráculos. * Ogum, Orixá do ferro, guerra, fogo, e tecnologia. * Oxóssi, Orixá da caça e da fartura. * Logunedé, Orixá jovem da caça e da pesca * Xangô, Orixá do fogo e trovão, protetor da justiça. * Obaluaiyê, Orixá das doenças epidérmicas e pragas. * Oxumaré, Orixá da chuva e do arco-íris. * Ossaim, Orixá dos remédios, conhece o segredo de todas as folhas. * Oyá ou Iansã, Orixá feminino dos ventos, relâmpagos, tempestade, e do Rio Niger * Oxum, Orixá feminino dos rios, do ouro, jogo de búzios, e amor. * Iemanjá, Orixá feminino dos lagos, mares e fertilidade, mãe de muitos Orixás. * Nanã, Orixá feminino dos pântanos e da morte, mãe de Obaluaiê. * Ewá, Orixá feminino do Rio Ewá. * Obá, Orixá feminino do Rio Oba, uma das esposas de Xangô * Axabó, Orixá feminino da família de Xangô * Ibeji, Orixá dos gêmeos * Irôco, Orixá da árvore sagrada, (gameleira branca no Brasil). * Egungun, Ancestral cultuado após a morte em Casas separadas dos Orixás. * Onilé, Orixá do culto de Egungun * Omolu, Orixá da terra e da saúde * Oxalá, é um nome genérico para vários Orixás Funfun (branco) * OrixaNlá ou Obatalá, o mais respeitado, o pai de quase todos orixás, criador do mundo e dos corpos humanos * Ifá ou Orunmila-Ifa, Ifá é o porta-voz de Orunmila, Orixá da Adivinhação e do destino. * Odudua, Orixá também tido como criador do mundo, pai de Oranian e dos yoruba. * Oranian, Orixá filho mais novo de Odudua. * Baiani, Orixá também chamado Dadá Ajaká. * Olokun, Orixá divindade do mar. * Oxalufon, Orixá velho e sábio. * Oxaguian, Orixá jovem e guerreiro. * Orixá Oko, Orixá da agricultura. Na África cada Orixá estava ligado originalmente a uma cidade ou a um país inteiro. Tratava-se de uma série de cultos regionais ou nacionais. Sàngó em Oyó, Yemoja na região de Egbá, Iyewa em Egbado, Ogún em Ekiti e Ondô, Òssun em Ijexá e Ijebu, Erinlé em Ilobu, Lógunnède em Ilexá, Otin em Inixá, Osàálà-Obàtálá em Ifé, subdivididos em Osàlúfon em Ifan e Òságiyan em Ejigbô. No Brasil, em cada templo religioso são cultuados todos os Orixás, diferenciando que nas casas grandes tem um quarto separado para cada Orixá, nas casas menores são cultuados em um único quarto de santo (termo usado para designar o quarto onde são cultuados os Orixás).
  • thumb|center|450px|Os principais orixás do candomblé Os orixás (do iorubá Òrìsà, Oricha em castelhano, Orisha em inglês e alemão) são as divindades da religião tradicional dos iorubás (também chamados nagôs no Brasil e lucumis em Cuba) e dos cultos afro-brasileiros (candomblé) e afro-cubanos (santería) dela derivados ou por ela influenciados (como a umbanda). Segundo Pierre Fatumbi Verger, o orixá seria, em princípio, um ancestral divinizado que, em vida, estabelecera vínculos que lhe garantiam um controle sobre certas forças da natureza, como o trovão, o vento, as águas doces ou salgadas, ou então assegurando-lhe a possibilidade de exercer atividades como a caça, o trabalho em metais ou o conhecimento das plantas. O axé, poder do ancestral-orixá teria, após sua morte, a faculdade de encarnar-se momentaneamente em um de seus descendentes durante um fenômeno de possessão por ele provocado. A passagem da vida terrestre à condição de orixá desses seres excepcionais, possuidores de um axé poderoso, produz-se, em geral, em um momento de paixão, cujas lendas conservaram a lembrança. Na África, o orixá, ancestral divinizado, é um bem de família, transmitido pela linhagem paterna. Os chefes das grandes famílias, os balés, delegam a responsabilidade do culto ao orixá familiar a um ou uma alaaxé, guardião ou guardiã do poder do deus, que dele cuidam ajudados pelos eleguns, possuídos pelos orixás em certas circunstâncias. O culto de cada orixá está ligado originalmente ao povo de certa cidade-estado ou território - Xangô a Oyó, Iemanjá à região de Egbá, Euá a Egbado, Ogum a Ekiti e Ondô, Oxum a Ijexá e Ijebu, Erinlé a Ilobu, Logunedé a Ilexá, Oxalá a Ifé, subdividido em Oxalufã em Ifan e Oxaguiã em Ejigbó etc. Ao migrarem, as famílias levavam seu culto a outras comunidades iorubas e seus sacerdotes asseguravam o culto a todo o grupo. No Novo Mundo, os orixás e seu culto tomaram uma feição mais pessoal. Quando o ioruba era transportado pelos negreiros para o Brasil, seu orixá tomava um caráter iindividual, ligado à sorte pessoal do escravo, separado de seu grupo familiar. A qualidade das relações entre um indivíduo e seu orixá é, portanto, diferente na África e no Brasil. Na África, as cerimônias de adoração são asseguradas por sacerdotes designados e os outros membros do grupo só têm o dever de contribuir materialmente, respeitar as proibições alimentares e outras ligadas ao único orixá cultuado em seu grupo. No Brasil, cada um deve assegurar pessoalmente as exgências do orixá, tendo, porém, a possibilidade de encontrar no terreiro o meio onde inserir-se e um pai ou mãe-de-santo capaz de guiá-lo em suas obrigações. Existem múltiplos orixás pessoais em cada terreiro, cultuados não só por descendentes de iorubás, como também por outras etnias, inclusive brancos e mestiços. O orixá perdeu o caráter de ancestral que volta a encarnar-se em um dos seus descendentes e tornou-se um guia que escolhe seus "filhos" e "filhas" de acordo com seu temperamento e biotipo, freqüentemente de acordo com as tendências secretas e reprimidas que se exprimem no arquétipo do orixá. Diz-se, ainda, que cada indivíduo possui dois orixás, um mais aparente, aquele que pode provocar crises de possessão, outro mais discreto, "assentado", fixado, acalmado, mas que ainda assim influencia o comportamento.
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