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| - thumb|90px|Chaveiro do Cabeça de Cuia em madeira, comercializado em centros de artesanato (Foto: Rafael Nolêto)thumb|224px|Cabeça-de-Cuia (ilustração: Rafael Nolêto)O "Cabeça-de-Cuia" é uma das lendas mais populares do estado do Piauí. O mito deu-se início quando um jovem pescador chamado Crispim foi pescar no Rio Poti para conseguir a refeição, mas para sua infelicidade, não conseguiu pescar nenhuma simples "piabinha", nem sequer um minúsculo peixe. Crispim retornou para casa ao final da tarde sem ter pescado nada. Ao chegar em casa, a única refeição que lhe esperava era um caldo "fraco" feito com um pedaço de osso de boi. Revoltado com a situação e atordoado de fome, Crispim descontou toda a fúria em sua mãe, espancando-a com o próprio osso de boi. A mãe, decepcionada com o ato do filho,
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| - thumb|90px|Chaveiro do Cabeça de Cuia em madeira, comercializado em centros de artesanato (Foto: Rafael Nolêto)thumb|224px|Cabeça-de-Cuia (ilustração: Rafael Nolêto)O "Cabeça-de-Cuia" é uma das lendas mais populares do estado do Piauí. O mito deu-se início quando um jovem pescador chamado Crispim foi pescar no Rio Poti para conseguir a refeição, mas para sua infelicidade, não conseguiu pescar nenhuma simples "piabinha", nem sequer um minúsculo peixe. Crispim retornou para casa ao final da tarde sem ter pescado nada. Ao chegar em casa, a única refeição que lhe esperava era um caldo "fraco" feito com um pedaço de osso de boi. Revoltado com a situação e atordoado de fome, Crispim descontou toda a fúria em sua mãe, espancando-a com o próprio osso de boi. A mãe, decepcionada com o ato do filho, jogou-lhe uma maldição que transformou o jovem em um monstro sinistro de cabeça gigantesca. De acordo com a lenda, a única maneira dessa maldição acabar é se o Cabeça-de-cuia devorar sete Marias virgens. Dizem que essa criatura vaga seis meses pelas águas do Rio Parnaíba e seis meses pelas águas do Rio Poti. Categoria:Bestiário Categoria:Folclore Brasileiro Categoria:Maldições
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