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| - Como a palmeira, não susténs um ninho! Não és filha, mas hóspeda da Terra; Subjugando a planície, na alta serra, - Cruel às aves, seca de carinho. Ha no deslumbramento do teu porte Tédio, orgulho, desdém: talvez saudade De outra vida, ambição talvez da morte... Como a palmeira, tens a majestade, E dela tens a desgraçada sorte: A avareza da sombra e da piedade. Categoria:Olavo Bilac Categoria:Tarde
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Autor
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| - Como a palmeira, não susténs um ninho! Não és filha, mas hóspeda da Terra; Subjugando a planície, na alta serra, - Cruel às aves, seca de carinho. Ha no deslumbramento do teu porte Tédio, orgulho, desdém: talvez saudade De outra vida, ambição talvez da morte... Como a palmeira, tens a majestade, E dela tens a desgraçada sorte: A avareza da sombra e da piedade. Categoria:Olavo Bilac Categoria:Tarde
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