As aranhas hão de armar No teu coval suas teias, E nêle irão procrear Víboras e centopeias. E sobre a tua cabeça, A impedi-la que adormeça. - Em constantes comoções, Has de ouvir lobos uivar, Das bruxas o praguejar, E os conluios dos ladrões.
As aranhas hão de armar No teu coval suas teias, E nêle irão procrear Víboras e centopeias. E sobre a tua cabeça, A impedi-la que adormeça. - Em constantes comoções, Has de ouvir lobos uivar, Das bruxas o praguejar, E os conluios dos ladrões.