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| - right|thumb|200px|Logunedé, de Claudia Argaud right|thumb|200px|Logunedé Logunedé, Logum Edé ou Logum, chamado Ologun Edé em Cuba (do iorubá Lógunèdẹ), orixá filho de Erinlé com Oxum Ipondá, que segundo algumas versões do mito foi adotado e criado por Iansã, tem um culto em vias de extinção em Ilexá, onde se originou. Tanto na Bahia quanto no Rio de Janeiro, porém, tem numerosos adeptos.
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abstract
| - right|thumb|200px|Logunedé, de Claudia Argaud right|thumb|200px|Logunedé Logunedé, Logum Edé ou Logum, chamado Ologun Edé em Cuba (do iorubá Lógunèdẹ), orixá filho de Erinlé com Oxum Ipondá, que segundo algumas versões do mito foi adotado e criado por Iansã, tem um culto em vias de extinção em Ilexá, onde se originou. Tanto na Bahia quanto no Rio de Janeiro, porém, tem numerosos adeptos. Esse orixá tem por particularidade viver seis meses do ao sobre a terra, comendo caça e outros seis sob as águas, comendo peixe. Ele seria, também, alternadamente do sexo masculino, durante seis meses, e do sexo feminino, nos outros seis. É saudado com o grito de "Lóci, Lóci, Logum!" e dança ora como o pai, ora como a mãe. Segundo se conta na África, Logunedé tem aversão por roupas vermelhas ou marrons. Nenhum dos seus adeptos ousaria usar tais cores no seu vestuário. O azul-turquesa, entretanto, parece ter sua aprovação. É sincretizado na Bahia com Santo Expedito. Pela parte masculina veste azul-claro ou turquesa; pela feminina, amarelo-ouro. Usa o arco e flecha de Oxóssi, um leque de Oxum e uma trombeta. Seus bichos são o faisão, canário da terra, coelho e periquito. Não come frangos, mas sim galo e galinha garnisé, porco da índia, tatu e bode castrado.
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