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  • Descoberta de Porto Claro
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  • A Descoberta ou o Descobrimento de Porto Claro é um episódio da História de Porto Claro no qual os primeiros europeus chegaram ao território da Ponta de Cumarumã, então habitado por indígenas, bem como o período subseqüente das explorações, expedições de reconhecimento e entradas na região, que vai de 1516 até a fundação de São Herculano, em 1612. Durante o resto do século XVI, apenas algumas expedições e um grupo de jesuítas tentaria se apossar do local, povoado por poucos nativos, mas os que havia eram da tribo cunani, do grupo indígena aruaque.
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  • A Descoberta ou o Descobrimento de Porto Claro é um episódio da História de Porto Claro no qual os primeiros europeus chegaram ao território da Ponta de Cumarumã, então habitado por indígenas, bem como o período subseqüente das explorações, expedições de reconhecimento e entradas na região, que vai de 1516 até a fundação de São Herculano, em 1612. Segundo registros oficiais, o navegador francês Louis de La Bêtise chegou à foz do Rio Approuague em 1516, descobrindo a atual Ponte de Cumarumã (vulgo Pointe Béhague) e a enseada de São Herculano. Continuando sua viagem rumo a oeste, não estabeleceu nenhum assentamento no local. Vincente Pinzón e Américo Vespúcio também passaram pelo local e, atualmente, atribui-se a primeira grande exploração da região a Daniel de La Touche, Sieur de La Ravardiére. Algumas teorias chegaram a afirmar que os holandeses também pisaram em solo portoclarense naquela época, mas nada foi provado. Durante o resto do século XVI, apenas algumas expedições e um grupo de jesuítas tentaria se apossar do local, povoado por poucos nativos, mas os que havia eram da tribo cunani, do grupo indígena aruaque. Nunca houve grandes choques entre nativos e colonizadores. Como em quase todas as suas colônias, a França soube negociar com os índios e tirar proveito deles. Aos poucos, com doenças trazidas pelos brancos, eles foram praticamente extintos. Assim, também os jesuítas abandonaram a região, se deslocando para o sul, na bacia do Amazonas. Até o início do século seguinte não haveria ocupação branca em larga escala na região.
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