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| - Ó monstro surdo e cego, em maldades fecundo! Engenho salutar, que exaure o sangue do mundo Tu não sentes pudor? o pejo não te invade? Nenhum espelho ha que te mostre a verdade? A grandeza do mal, com que tu folgas tanto. Nunca, jamais, te fez recuar com espanto Quando a Natura-mãe, com um fim ignorado, — Ó mulher infernal, rainha do Pecado! — Vai recorrer a ti para um génio formar? Ó grandeza de lama! ó ignomínia sem par
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| - de Charles Baudelaire e tradução de Delfim Guimarães
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abstract
| - Ó monstro surdo e cego, em maldades fecundo! Engenho salutar, que exaure o sangue do mundo Tu não sentes pudor? o pejo não te invade? Nenhum espelho ha que te mostre a verdade? A grandeza do mal, com que tu folgas tanto. Nunca, jamais, te fez recuar com espanto Quando a Natura-mãe, com um fim ignorado, — Ó mulher infernal, rainha do Pecado! — Vai recorrer a ti para um génio formar? Ó grandeza de lama! ó ignomínia sem par
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