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| - thumb|center|450px|Trono de Ouro, de Richard Hescox thumb|right|150px|A Dríade, de Evelyn De Morgan (1850-1919) As dríades (de drys, "carvalho" em grego, da raiz proto-indo-européia *derew(o), "árvore" ou "madeira") são as ninfas das árvores, principalmente dos carvalhos. A origem do culto das dríades parece ser a Arcádia. Ao contrário das outras ninfas, não costumam se ligar aos grandes deuses.
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| - thumb|center|450px|Trono de Ouro, de Richard Hescox thumb|right|150px|A Dríade, de Evelyn De Morgan (1850-1919) As dríades (de drys, "carvalho" em grego, da raiz proto-indo-européia *derew(o), "árvore" ou "madeira") são as ninfas das árvores, principalmente dos carvalhos. Inicialmente eram o mesmo que as hamadríades, mas uma tradição tardia estabeleceu uma distinção: as dríades podem andar livremente pela floresta, enquanto as hamadríades estão permanentemente ligadas às suas árvores. Entre as dríades eram contadas a árcade Érato, profetisa do monte Cilene e esposa do rei Nictimos; e Titoréia, cujo nome foi dado a uma cidade da Arcádia. A origem do culto das dríades parece ser a Arcádia. Ao contrário das outras ninfas, não costumam se ligar aos grandes deuses. Na classificação da flora brasileira elaborada, em 1824, pelo botânico alemão Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), a região da floresta pluvial montana, ou seja, a floresta atlântica, foi denominada "Dríades".
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