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| - Nos braços de um Silvano adormecendo
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| - Ó bela Vénus! porque estás sofrendo que a maior fermosura do teu coro em um poder tão vil perca o decoro que o mérito maior lhe está devendo? Eu levarei daqui por pressuposto desta nova estranheza, que fizeste, que em ti não pode haver cousa segura. Que, pois o claro lume, o belo rosto àquele monstro tão disforme deste, não creio que haja Amor, senão Ventura.
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| - Nos braços de um Silvano adormecendo
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| - Ó bela Vénus! porque estás sofrendo que a maior fermosura do teu coro em um poder tão vil perca o decoro que o mérito maior lhe está devendo? Eu levarei daqui por pressuposto desta nova estranheza, que fizeste, que em ti não pode haver cousa segura. Que, pois o claro lume, o belo rosto àquele monstro tão disforme deste, não creio que haja Amor, senão Ventura.
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