Teu casso é como o ramo da palmeira, Que mais se eleva, quando tem mais peso; Se o não conservas açaimado e preso, É capaz de foder Lisboa inteira! Que forças tens no hórrido marsapo, Que assentando a disforme cachamorra Deixa conos e cus feitos num trapo! Quem ao ver-te o tesão há não discorra Que tu não podes ser senão Priapo, Ou que tens um guindaste em vez de porra?
Teu casso é como o ramo da palmeira, Que mais se eleva, quando tem mais peso; Se o não conservas açaimado e preso, É capaz de foder Lisboa inteira! Que forças tens no hórrido marsapo, Que assentando a disforme cachamorra Deixa conos e cus feitos num trapo! Quem ao ver-te o tesão há não discorra Que tu não podes ser senão Priapo, Ou que tens um guindaste em vez de porra?