Um seio que estremece de repente Do mimoso vestido na brancura... A linda mão na mágica cintura... E uma voz que inebria docemente... Um sorrir tão angélico, tão santo... E nos olhos azuis cheios de vida Lânguido véu de involuntário pranto... É esse o talismã, é essa a Armida, O condão de meus últimos encantos, A visão de minh'alma distraída!
Um seio que estremece de repente Do mimoso vestido na brancura... A linda mão na mágica cintura... E uma voz que inebria docemente... Um sorrir tão angélico, tão santo... E nos olhos azuis cheios de vida Lânguido véu de involuntário pranto... É esse o talismã, é essa a Armida, O condão de meus últimos encantos, A visão de minh'alma distraída!