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| - right|thumb|300px|Segbolissa, de Cyprien Tokoudagba Lissá ou Segbo-Lisa ("Pai Lissá") em Benin, também chamado Olissara e Olissassa no Brasil, é o vodum da criação, pai e ancestral dos demais voduns junto com a esposa Mawu, mas a tradição jeje o coloca em segundo plano em relação a esta. É considerado de origem nagô (iorubá), e seus vodunsis, ao final da iniciação, são denominados anagonu. No Brasil, Lissá é considerado equivalente ao orixá iorubá Oxalá ou Obatalá.
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abstract
| - right|thumb|300px|Segbolissa, de Cyprien Tokoudagba Lissá ou Segbo-Lisa ("Pai Lissá") em Benin, também chamado Olissara e Olissassa no Brasil, é o vodum da criação, pai e ancestral dos demais voduns junto com a esposa Mawu, mas a tradição jeje o coloca em segundo plano em relação a esta. É considerado de origem nagô (iorubá), e seus vodunsis, ao final da iniciação, são denominados anagonu. No Brasil, Lissá é considerado equivalente ao orixá iorubá Oxalá ou Obatalá. Enquanto Mawu representa o frescor e os prazeres da vida, Lissá encarna o trabalho, a seriedade e a determinação. Lissa representa o Oeste, o Sol e o firmamento, assim como a luz e as águas ali contidas. É simbolizado por um camaleão que traz o globo dourado do Sol na boca. A cor emblemática de Lissá é o branco, e seus vodunsis devem andar sempre de branco. Recebe oferendas e sacrifícios de alimentos e animais de cor branca.
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